A edição 2010 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) foi maculada por uma série de erros. No mais grave deles, foi entregue aos estudantes, no primeiro dia de avaliação, um lote de provas com falhas de impressão e o assunto acabou parando na justiça. O bom senso diria que seus gestores deveriam fazer a lição de casa, ou seja, aprimorar processos internos e, por exemplo, escolher outra gráfica para afastar o fantasma da falha de impressão. No entanto, nem de longe o Inep fez todo o dever de casa. O primeiro erro foi manter a mesma gráfica. O segundo e mais chocante foi repassar aos 6 milhões de estudantes que devem fazer a prova em outubro a responsabilidade por eventuais falhas na impressão das provas. O edital do Enem 2011 prevê que o candidato deve, "antes de iniciar a prova, verificar se seu caderno de questões contém algum defeito gráfico que impossibilite a respostas às questões". ABSURDO e azar de quem não notar uma eventual falha.
Fonte: Veja
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