Além das diversas especulações sobre a morte de Michael Jackson, outro assunto polêmico envolvendo o ator veio à tona esta semana. Omer Bhatti (foto), um rapper norueguês de 25 anos, afirma ser filho do cantor. Em entrevista ao jornal americano Daily Mail, o jovem declarou que irá se submeter a um teste de DNA para confirmar a paternidade. Omer declarou que não está à procura de publicidade, uma vez que sempre teve contato direto com o rei do pop. Na década de 90, inclusive, realizou diversas visitas com seus familiares à Neverland e até participou de um documentário sobre Michael exibido no programa americano Dateline, em 2003, no qual foram usadas imagens dele ao lado do cantor. Segundo Omer, sua mãe, Pia, sempre foi fã de Michael e teve um affair com o cantor durante o tour mundial de Thriller, em 1984. Meses mais tarde, ela se casou com Riz, que assumiu a paternidade de Omer. No entanto, Pia e Michael não perderam contanto e ela e o marido trabalharam para o rei do pop em Neverland entre os anos de 1997 e 2003 – Pia como babá e Riz como chofer. Omer, que cresceu na companhia do cantor, compareceu ao funeral, em Los Angeles, sentando-se entre Paris e Rebbie – filha e irmã de Michael, o que levantou ainda mais suspeitas sobre a suposta paternidade. Caso os exames confirmem a paternidade, Omer será o único filho comprovadamente biológico de Michael – uma vez que especula-se que os outros três sejam frutos de inseminação artificial que sequer incluíram o esperma do cantor.
Fonte: Amaury Jr.
3 comentários:
Eu não sei porque tanta discussão à toa sobre os filhos de M.J serem biológicos ou adotivos (ou adulterinos, etc). Filho é filho! Não existe mais essa distinção ridícula entre os filhos de alguém, não importa sua origem. A Constituição Federal Brasileira é bem clara nesse sentido (art. 227, § 6º: "Os filhos, havidos ou não da relação do casamento, ou por adoção, terão os mesmos direitos e qualificações, proibidas quaisquer designações discriminatórias relativas à filiação"), mas parece que ainda há pessoas que não assimilaram os fatos. Isso, inclusive, é uma forma de discriminação amplamente vedada, também (novamente!) pela Constituição Federal (art. 3º, IV: "Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação").
Se o filho é adotivo ou não, uma vez reconhecendo a paternidade (ou maternidade), acabou por aí. Todos têm direitos rigorosamente iguais.
Portanto, parem de fazer essa distinção ridícula entre os filhos do Michael Jackson, já não basta o sofrimento deles quanto à perda do pai, querendo fazê-los acreditar que também são diferentes uns dos outros? Dá licença! ¬¬
filho é filho, mas filho fruto de traição é adulterino e pronto! Porém, não deixa de ser filho...
sera q é pq ñ parece om michael
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