Enquanto alguns alunos ainda deixam de frequentar as aulas por medo do vírus A (H1N1), os colégios particulares resolveram adotar uma postura de cautela. Ao invés de suspender totalmente as atividades, a estratégia das unidades de educação é interromper, de forma pontual, as turmas com três ou mais casos suspeitos da nova gripe, conforme protocolo da própria Secretaria de Saúde do Distrito Federal. A medida já é aplicada na rede pública de ensino, onde cerca de 100 alunos estão afastados das aulas por apresentarem tosse, febre alta, dores no corpo e na garganta. Uma turma de aproximadamente 30 alunos foi suspensa na Escola Classe 1 do Riacho Fundo I. Na rede particular, há duas classes, de colégios diferentes, sem aula pelos mesmo motivos. A secretária-adjunta de Educação do Distrito Federal, Eunice Santos, afirma que todas as escolas, inclusive as particulares, devem fazer um mapeamento diário dos casos suspeitos da nova gripe, que deve ser encaminhado à Vigilância Epidemiológica do DF. “A situação ainda é de tranquilidade. As suspensões são medidas de prevenção, mesmo antes de qualquer diagnóstico”, destaca Eunice.
Fonte: Correio Braziliense
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