O CRACK assusta as famílias brasilienses. O CRACK não é mais uma questão somente de segurança pública, mas também de saúde pública. É preciso que o Estado tenha politicas públicas mais eficientes que possam frear essa epidemia que assola o DF. A classe artística está fazendo a sua parte. Neste sábado (7) e domingo (8), acontece o festival HIP HOP contra o CRACK, que mobilizou o rap brasiliense para utilizar a linguagem mais eficiente com os jovens para DIZER NÃO AO CRACK: a música. O local escolhido para a realização do manifesto de enfrentamento ao CRACK foi a simbólica Praça dos Eucaliptos (QNM 14, Ceilândia Norte), local conhecido e freqüentado por "crackeiros" em Ceilândia. Na programação do festival estão os grupos Viela 17 (foto), Atitude Feminina, Tropa de Elite, Realidade Cruel, Guind'Art 121, Comunicação Racial, Liberdade Condicional, Tribo da Periferia, Cirurgia Moral, Nego Dé, Voz Sem Medo, Sobreviventes de Rua, Pacificadores, DBS, Bob Nickson e Filosofia Negra. A entrada é franca e as apresentações começam sempre a partir das 18h.
HIP HOP contra o CRACK
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Corrente Juventude
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sexta-feira, abril 06, 2012
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