60 ANOS DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS

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No proximo dia 10 de Dezembro, comemora-se 60 anos da declaração universal dos Direitos Humanos..

Segue Abaixo link para conhecimento desta declaração que é tão importante

http://www.mj.gov.br/sedh/ct/legis_intern/ddh_bib_inter_universal.htm

Governadores contestam no Supremo lei que estabeleceu piso para professores

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Governadores contestam no Supremo lei que estabeleceu piso para professores


Os governadores de cinco Estados ajuizaram uma Adin (ação direta de inconstitucionalidade) no STF (Supremo Tribunal Federal) contra a lei do piso do professor, aprovada neste ano. A Leis 11.738, de julho 2008, unifica a remuneração inicial dos professores de escolas públicas da educação básica.Os autores da ação são os governadores do Paraná, Roberto Requião; do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius; de Santa Catarina, Luiz Henrique da Silveira; do Mato Grosso do Sul, André Puccinelli, e do Ceará, Cid Gomes. Eles disseram ter o apoio, ainda, de Roraima, São Paulo, Tocantins, Minas Gerais e Distrito Federal.Segundo eles, a lei extrapolou a idéia inicial de uma fixação do piso da carreira e criou “regras desproporcionais” ao regular o vencimento básico (não o piso) e dar jornada menor de trabalho dos professores dentro das salas de aula. Assim, alegam que a lei federal causará despesas exageradas que não têm amparo orçamentário nos Estados.Um dos pontos mais contestados é a denominação de vencimento básico em vez de piso. “Isso significa que toda a gratificação que venha por horas-extras, docência e premiação incidirão sobre o vencimento, e infelizmente não temos orçamento para isso, o que nos impossibilita a Lei de Responsabilidade Fiscal”, explicou a governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius. “Transformar piso em vencimento nos impossibilita de arcar com esse gasto”, disse.Na ação, os governadores também questionam o dispositivo da lei que prevê que o professor dedique um terço da carga horária de trabalho em atividades fora da sala de aula a partir da edição da lei, datada de julho de 2008.De acordo com a governadora do Rio Grande do Sul, a exigência forçará os Estados a contratarem mais professores. Ela disse que a inconstitucionalidade está no fato de a lei obrigar os Estados a quebrarem seus contratos no meio do ano.Nos cálculos de Crusius, os Estados terão de contratar, em média, 25% a mais de professores e arcar com um aumento estimado em milhões de reais por ano para cada Estado.


Texto retirado de : http://ultimainstancia.uol.com.br/noticia/58068.shtml

MEC propõe 14 anos de ensino obrigatório

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29/10/2008 - 22h01
MEC propõe 14 anos de ensino obrigatório

Ensino médio deveria ser obrigatório?
O ministro da Educação, Fernando Haddad, encaminhou ao Palácio do Planalto, nesta última terça-feira (28), uma proposta de mudança no tempo mínimo de ensino obrigatório, dos atuais nove anos para 14 anos. De acordo com o documento, as crianças teriam de ser matriculadas na escola aos quatro anos de idade e permanecer até os 17, pelo menos. Esse período abrange a pré-escola (quatro e cinco anos), ensino fundamental (seis a 14) e ensino médio (15 a 17). Hoje, a obrigatoriedade é apenas para o ensino fundamental."Estamos discutindo as regras de transição com o Consed (Conselho Nacional de Secretários de Educação) e a Undime (União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação) para que isso se efetive em torno de cinco ou seis anos", afirmou Haddad. A mudança deve ser feita por proposta de emenda à Constituição, mas o projeto ainda não foi apresentado à Câmara dos Deputados ou ao Senado Federal. Haddad enviou ao Planalto apenas uma nota técnica com suas intenções.
Caem matrículas no fundamental, diz preliminar do Censo Escolar 2008
Defasagem escolar atinge 30% dos estudantes do ensino médio
Estagnação no analfabetismo e em anos de estudo merece atenção, diz Inep
Censo 2007: matrículas caíram em 3 milhões; secretarias questionam MEC
Mais 2007: MEC diz que cidades inflaram número de estudantes
Municípios sem dados no Censo Escolar podem perder verbasSegundo o ministro, esse movimento começou na América Latina. A intenção era que o ensino médio passasse a ser obrigatório no continente. O Brasil apresentou emenda a essa tese, afirmando que a medida seria ineficaz se não houvesse o complemento da pré-escola. Um estudo do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais) comprova que uma criança com acesso à pré-escola tem 32% mais chances de concluir o ensino médio. Isso justifica, segundo Haddad, a ampliação da obrigatoriedade da matrícula entre quatro e 17 anos."Se conseguimos, em um ano, aumentar de 67% para 70% as matrículas na educação infantil das crianças de quatro e cinco anos, com o Fundeb e o Proinfância agora é possível acelerar esse passo", diz o ministro, referindo-se à inclusão da educação infantil no repasse do fundo e ao programa de construção de creches e pré-escolas. Haddad acredita ser razoável aumentar em 5% ao ano o atendimento nessa etapa, que chegaria a 95% em cinco anos.Se a proposta for aprovada, a mudança será feita em sintonia com prefeitos e governadores. "Não adianta mudar, por lei, sem que Estados e municípios tenham a capacidade de receber essas crianças."


Texto retirado de : http://educacao.uol.com.br/ultnot/2008/10/29/ult105u7183.jhtm

MEC adia divulgação de locais de prova do Enade 2008

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MEC adia divulgação de locais de prova do Enade 2008


O MEC (Ministério da Educação) adiou a divulgação dos locais de prova do Enade 2008 (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes) para a semana de 27 a 31 de outubro. O prazo anterior era dia 24 de outubro.

Neste ano, 722 mil estudantes foram habilitados para fazer a prova. O Enade é imprescindível para que os alunos colem grau e obtenham o diploma.

Quem não receber em casa o cartão com o local, data e horário de prova, deve procurar a universidade ou consultar o site do Enade. O não-recebimento do cartão não impede o aluno de fazer a prova. Basta apresentar documento de identidade com foto.

Para esta seleção, 824 mil estudantes se inscreveram. Os alunos que não foram selecionados podem participar do Enade como voluntários.

A prova será aplicada no dia 9 de novembro, às 13h, e terá duração de quatro horas. A avaliação de formação geral terá dez questões, discursivas e de múltipla escolha, que abordarão situações-problema, estudos de caso, simulações e interpretação de texto, imagens, gráficos e tabelas.

Os cursos avaliados este ano serão os de arquitetura e urbanismo, biologia, ciências sociais, computação, engenharia, filosofia, física, geografia, história, letras, matemática, pedagogia e química, além dos cursos superiores de tecnologia em construção de edifícios, alimentos, automação industrial, gestão da produção industrial, manutenção industrial, processos químicos, fabricação mecânica, análise e desenvolvimento de sistemas, redes de computadores e saneamento ambiental.

Participarão da prova estudantes ingressantes e concluintes habilitados ao exame. O MEC considera ingressantes os estudantes que, até o dia 1º de agosto, tiverem concluído entre 7% e 22% da carga horária do curso. Os concluintes são aqueles que, até essa mesma data, tiverem concluído pelo menos 80% da grade curricular mínima do curso ou então que estejam em condições de concluir o curso ainda em 2008.

As diretrizes das áreas avaliadas pelo Enade 2008 estão disponíveis para consulta. O conteúdo disponível é de áreas específicas e gerais, comum a todos os cursos.


Texto retirado de : http://educacao.uol.com.br/enade/

Índios mantêm três servidores em aldeia desde sábado e cobram escola do governo do Maranhão

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23/10/2008 - 17h41

Índios mantêm três servidores em aldeia desde sábado e cobram escola do governo do Maranhão


Em razão do descumprimento da promessa do governo do Estado do Maranhão de construir uma escola para os ensinos fundamental e médio, os índios timbira (gavião), da aldeia Riachinho, em Amarante do Maranhão, mantêm desde sábado (18) três funcionários da Secretaria Estadual de Educação (Seduc) dentro da aldeia: Iza Quadros, Eliene Pereira Costa e Carlos Alves Viana.

De acordo com o cacique da tribo, Joel Gavião, os servidores estão sendo bem tratados e só serão liberados quando for iniciada a construção da escola. "Eles tomam café, almoçam, jantam, podem andar por toda a aldeia e entrar nas casas. Eles não estão presos. Preso é quem fica atrás das grades", afirmou o cacique, por telefone, à reportagem do UOL.

A refém Iza Quadros, também por telefone, confirma as declarações de Joel: "Estamos todos magoados com a mídia, que erroneamente informa que estamos sendo mal-tratados. Não somos presos, nem reféns. Eu asseguro que estamos bem e apoiamos as reivindicações da tribo. Aguardamos o cumprimento do acordo com a Seduc e a Intercomunidades (entidade que representa as aldeias indígenas do Maranhão)."

Cristovão Marques, representante da Funai em Imperatriz (MA), está a caminho da aldeia para negociar com os índios. De acordo com Marques, uma empresa ganhou a licitação e recebeu recursos para a construção da escola, mas não cumpriu o contrato. "A obra será conduzida pela empresa que ficou em segundo lugar no processo de licitação."

Joel promete mais manifestações, caso o governo do estado não construa a escola. "Na nossa aldeia temos cerca de 200 índios. Se contar as aldeias próximas, somos mais de 1.500. Mobilizaremos os índios de toda a região e do Maranhão inteiro se o governo não nos respeitar."

No improviso
Enquanto uma nova escola não é inaugurada, os 80 estudantes da aldeia assistem às aulas em uma pequena escola improvisada. Leandro Gavião, membro da tribo e estudante, diz que as condições são precárias.

"A escola tem apenas uma sala, que é muito pequena. Não ficamos à vontade para estudar. Os alunos são obrigados a assistirem às aulas na cozinha", disse. "Pedimos pacificamente diversas vezes ao governo do Maranhão, que se comprometeu a construir a escola, mas até agora eles não fizeram nada. Pelo o que foi prometido, as aulas deveriam ter começado no início desse ano", completa Leandro.

Segundo Alcindo Holanda, assessor de imprensa da associação comunitária da região, além de a empresa responsável pela obra não ter respeitado a licitação, a Seduc não está enviando material escolar e didático e merenda para os alunos.

"A Seduc alega falta de recursos e de pessoal, mas nós avaliamos que o problema não é esse, já que a maior parte dos recursos para a construção de escolas em aldeias é proveniente do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) do governo federal", denuncia.

"As aldeias próximas sofrem com o mesmo problema. A maioria não possui escolas e as que foram construídas não são de boa qualidade", acrescenta o assessor.

A reportagem do UOL tentou sem sucesso o contato com a Seduc entre 18h e 20h (Brasília) desta quinta-feira (23).



Texto retirado de : http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2008/10/23/ult5772u1239.jhtm

Sinal analógico de TV deve ser desligado em 5 anos

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Sinal analógico de TV deve ser desligado em 5 anos

Fonte: Redação Adnews

A TV digital deverá ser implantada em todo o país até 2013. A declaração é do ministro das Comunicações Hélio Costa e antecipa em três anos o prazo inicialmente estipulado por ele mesmo para desligamento do sistema analógico.

"Estávamos imaginando que em dez anos íamos poder desligar o sistema analógico de televisão, mas acho que em cinco anos vamos chegar ao Brasil todo", afirmou. Costa esteve presente na última quarta-feira na solenidade que marcou o início das transmissões digitais em Curitiba, no Paraná.

Segundo Costa, o cronograma está adiantado. Curitiba segue exemplos como São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Goiânia, segundo os quais a TV digital chega com boa antecedência. Nas próximas duas semanas, o sistema deve chegar a Porto Alegre e Florianópolis.

Costa comparou a chegada da TV digital ao nascimento da TV em cores e disse que neste caso, a popularização levou 15 anos por conta do preço alto. O ministro defendeu o preço dos conversores digitais, que podem ser comprados por R$ 199,00.



Texto retirado de : http://imasters.uol.com.br/noticia/10496/tecnologia/sinal_analogico_de_tv_deve_ser_desligado_em_5_anos/

Idade mínima para o antigo supletivo vai ser de 18 anos

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Idade mínima para o antigo supletivo vai ser de 18 anos

O CNE (Conselho Nacional de Educação) aprovou ontem uma série de mudanças nas diretrizes da educação de jovens e adultos, o antigo supletivo.
A partir de 2013, quando termina o prazo de transição dado pelo governo às redes particulares, estaduais e municipais, a idade mínima para entrar nessa modalidade de ensino passa de 15 para 18 anos.
"Historicamente, a idade sempre foi 18 anos. Com uma nova postura das políticas públicas na metade da década de 1990, com focalização da educação para a faixa entre 7 a 14 anos, houve um descompromisso com os alunos regulares com mais de 14 anos", diz Regina Vinhaes Gracindo, conselheira e relatora do processo.
Ela critica a inclusão dos alunos de 15 a 17 anos em turmas com estudantes muito mais velhos. "Eles são adolescentes, não são jovens. Sendo adolescentes, estão deslocados na educação de jovens e adultos", afirma, mencionando que, durante as discussões em torno do tema, o conselho descobriu casos de alunos de até 13 anos matriculados em supletivos.
O texto aprovado pelo Conselho Nacional de Educação determina que os alunos de 15 a 17 sejam inseridos no ensino regular, mas recebam um atendimento especializado devido à distorção entre a idade e a série desse público.
Opinião diferente do CNE tinha o secretário de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do Ministério da Educação, André Lázaro. Em entrevista recente em Brasília, ele havia afirmado ser totalmente contrário à medida, pois a mudança afastaria adolescentes que vêem na menor duração do antigo supletivo um atrativo para estudar -apenas 48% dos estudantes na faixa etária alvo da resolução estão no ensino médio regular.
O conselho também regulamentou o oferecimento de educação de jovens e adultos a distância. Fica vetada a oferta dessa modalidade de ensino para alunos no nível correspondente ao da 1ª a 4ª série.
Também foi estipulado um número mínimo de horas de aula: 1.200 horas para o curso de nível médio e 1.600 para os cursos da 5ª a 8ª série.
"Como não havia normatizações específicas, era possível fazer um curso em três meses", afirma a conselheira Regina Vinhaes Gracindo.
As novas regras para a educação de jovens e adultos a distância dispõem ainda sobre a duração dos cursos, os exames de certificação e o atendimento do professor ao estudante.


Texto retirado de : http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u454191.shtml

Reforma ortográfica

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Reforma ortográfica
O que muda no português escrito

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou, no dia 29 de setembro, o decreto que estabelece o cronograma para a vigência do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. O evento aconteceu no Rio de Janeiro, em cerimônia na Academia Brasileira de Letras, durante sessão solene de celebração dos 100 anos de morte de Machado de Assis.
Veja o Guia Prático da Nova Ortografia MichaelisO acordo entra em vigor a partir de janeiro de 2009, mas as duas normas ortográficas --a atual e a prevista no acordo-- poderão ser usadas e aceitas como corretas nos exames escolares, vestibulares, concursos públicos e demais meios escritos até dezembro de 2012.A reforma ortográfica prevê mudanças na língua portuguesa, como o fim do trema, a supressão de consoantes mudas, novas regras para o emprego do hífen, inclusão das letras w, k e y ao idioma, além de novas regras de acentuação.A medida, segundo o MEC (Ministério da Educação), deve facilitar o processo de intercâmbio cultural e científico entre os países e ampliar a divulgação do idioma e da literatura em língua portuguesa.Acordos frustradosEsta não é a primeira vez que países que integram a CPLP (Comunidade de Países de Língua Portuguesa) tentam estabelecer normas comuns para a ortografia do idioma. A idéia sempre foi unificar o registro escrito nos oito países que falam português: Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe, Timor Leste, Brasil e Portugal.Segundo Domício Proença Filho, membro da ABL (Academia Brasileira de Letras), a ortografia da língua portuguesa tem sido preocupação de estudiosos desde o século XVI, mas somente no século XX é objeto de regulamentação. Em 1975, o acordo ortográfico, elaborado pela Academia Brasileira de Letras e pela Academia das Ciências de Lisboa, não foi aprovado por motivos de caráter político. Uma nova tentativa aconteceria em 1986, estimulada pelo acadêmico Antonio Houaiss. Pelas normas comuns definidas na época, a unificação da grafia aconteceria em 99,5% do vocabulário geral da língua. A aprovação foi impedida por reações polêmicas, segundo Proença Filho. Já em 1990, mais um novo documento é elaborado, com base nos acordos não aprovados de 1975 e 1986. O texto final, destinado a unificar a grafia de 98% do vocabulário geral do idioma, foi assinado em Lisboa por representantes das nações de Língua Portuguesa. O documento foi aprovado pelos congressos de Portugal e Cabo Verde. Em 1995, foi aprovado por parlamentares brasileiros. Em 1996, com a criação da CPLP, os países assinaram um protocolo modificativo do acordo, em 1998, alterando a data de vigência. Em 2004, foi assinado um novo protocolo modificativo para a adesão do Timor-Leste às normas, já que o país conquistou sua independência em 2002.
O que propõe a reforma ortográfica


Texto retirado de : http://educacao.uol.com.br/portugues/ult1706u122.jhtm

Mais de 3,4 mil trabalhadores foram encontrados em situação de escravidão este ano

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Mais de 3,4 mil trabalhadores foram encontrados em situação de escravidão este ano
Da Agência BrasilEm Brasília
Um balanço divulgado nesta quinta-feira (9) pelo MTE (Ministério do Trabalho em Emprego) mostra que, de janeiro a setembro, o Grupo Especial de Fiscalização Móvel resgatou 3,4 mil trabalhadores que estavam em condições análogas à escravidão. O resultado já é superior ao número de resgates de 2006. Em todo o país, foram realizadas este ano 87 ações, em 149 propriedades. O Estado recordista em denúncias e libertações é o Pará, com 22 operações e 532 trabalhadores resgatados nas 50 propriedades fiscalizadas pelo grupo móvel.No período, foram lavrados quase 3 mil autos e pagos mais de R$ 6 milhões em indenizações trabalhistas. Problemas na estrutura dos alojamentos, que não são higienizados adequadamente e são desconfortáveis, estão entre as principais situações encontradas pelos auditores, procuradores e policiais federais durante as operações.Outras irregularidades comuns são falta de equipamentos de segurança, carga horária excessiva e cobrança diretamente no salário do trabalhador de despesas com comida, equipamentos e remédios.A forma mais encontrada de servidão continua sendo as dívidas dos trabalhadores com os empregadores, que são infinitas. Isso porque, a cada mês, os empregados têm mais despesas e, convencidos da dívida, trabalham para quitá-la.Desde que o grupo móvel foi criado pelo governo, em 1995, foram resgatados mais de 31 mil trabalhadores. De 2003 a 2008, quase 18,5 mil foram retirados de situação degradante ou semelhante à escravidão. O recorde de libertações foi registrado em 2007, com quase 6 mil pessoas retiradas desse tipo de situação em 116 operações realizadas em todo o país.


Texto retirado de : http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2008/10/09/ult5772u1009.jhtm

Pouca burocracia e possibilidades de trabalho atraem estudantes para a Irlanda

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Pouca burocracia e possibilidades de trabalho atraem estudantes para a Irlanda

Interessados em estudar inglês ou se aperfeiçoar após a graduação estão se voltando para a Irlanda com outros olhos. O país tem se apresentado como uma boa opção àqueles que desejam trabalhar e estudar, mas não conseguiram ou não quiseram enfrentar filas para vistos para a Inglaterra ou os EUA, países em que a burocracia ou a grande concorência podem dificultar a entrada no país.O departamento de turismo confirma, com números, essa tendência. O número de brasileiros que foram à Irlanda estudar inglês em 2007 - 2.950 alunos - foi 3,5 vezes maior do que o registrado em 2006, quando foram contados cerca de 800.

Trinity College, Dublin
PUBS E SIMPATIA
36 HORAS EM DUBLIN
ÁLBUM DA IRLANDA
DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIAA despesa com passagem aérea e curso, que fica por volta de US$ 4.500 (Veja a cotação do dólar em reais) para cursos de inglês de 25 semanas, faz com que a maioria dos estudantes prefira a opção que alia estudo e trabalho para pagar as despesas do dia-a-dia. "É uma forma de minimizar o investimento e ter mais contato com os nativos", diz o consultor de educação para a Irlanda, Peter O´Neill.Se você se animou com a possibilidade, O´Neill aconselha: vá antes ou depois de julho e agosto, época de férias na Europa. "Nesse período, muitos estudantes europeus procuram trabalho temporário, e a prioridade é dada a eles", diz.Além disso, o consultor ressalta a importância de o estudante ter uma reserva de dinheiro, de € 500 a € 1.000, além da quantia mínima exigida (€ 1.000): "ter reserva é bom para o caso de o estudante não conseguir emprego imediatamente", completa.
Menos burocraciaPara estudar durante até três meses na Irlanda, não é necessário providenciar visto no Brasil. O estudante, nesse caso, pode ficar como se estivesse a turismo (turistas brasileiros não precisam de visto para entrar na Europa), basta apresentar a documentação exigida (veja a lista no texto explicativo).Para permanências mais longas, é necessário se registrar no departamento de imigração do país (veja aqui qual a documentação necessária para dar entrada no processo).Cláudia Martins, gerente de comunicação da STB (Student Travel Bureau) diz que o baixo custo de vida em relação à Inglaterra e a hospitalidade dos irlandeses também são chamarizes aos estudantes: "o boca-a-boca tem efeito importante na hora de escolher e quem vem de lá quase sempre fala bem da experiência".
Mais barato que na vizinha inglesaEnquanto na Inglaterra são necessários cerca de € 820 (650 pounds) para as despesas do mês, na Irlanda o estudante deve gastar por volta de € 600. E a possibilidade de renda também é mais atrativa na Irlanda - o ganho médio mensal é de € 692 (o salário mínimo irlandês é de € 8,65 por hora). Já na Inglaterra, o salário mensal fica em torno de € 577, uma vez que o mínimo inglês para maiores de 22 anos é de 5,73 pounds/hora.A estudante de secretariado Camila Perseghin, 26, ficou durante um ano no país, entre 2005 e 2006. "No começo era difícil entender o inglês deles, que é o mais rápido da Europa", definiu. Depois de um mês distribuindo currículos, começou a trabalhar como caixa de supermercado: "com o salário que ganhava, pagava minhas despesas e até guardava dinheiro". Camila ressalta a importância de continuar em contato com a língua para não perder a fluência: "como não uso inglês aqui no Brasil, estou sempre estudando por conta própria". Ela diz ainda que o estudante deve ter certeza da confiabilidade da escola de inglês. "Cuidado com as escolas 'fazedoras de visto', procure indicação com alguém que foi para lá", aconselha.
Educação para estrangeiros na IrlandaCerca de 150 mil pessoas vão à Irlanda por ano para estudar inglês. Mais de 100 escolas oferecem cursos de aperfeiçoamento no idioma. Ao escolher a escola, é importante verificar se ela é filiada a associações como a Acels (Advisory Council English Language Schools) e a Mei-Relsa, associação que engloba 64 escolas de "alta qualidade" na Irlanda.É possível também realizar exames de certificação em proficiência em inglês, como o Toefl (Test of English as a Foreign Language), o CPE (Certificate of Proficiency in English) e o Ielts (International English Language Testing System).No nível superior, a Irlanda se destaca na área tecnológica. O país possui nove universidades públicas que oferecem desde cursos de graduação até cursos de pós-graduação, mestrado e doutorado. Veja alguns links de instituições voltadas à educação:
Departamento de educação e ciência;
IUA (Irish Universities Association);
Ioti (Institutos de Tecnologia da Irlanda);
CAO (Central applications office);
HEA (Higher Education Authority);
Hetac (Higher Education and Training Awards Council);
Fetac (Further Education and Training Awards Council);



Texto retirado de : http://educacao.uol.com.br/intercambio/irlanda.jhtm

Tipos de intercâmbio

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Tipos de intercâmbio
Há cursos de intercâmbio disponíveis no exterior voltados para pessoas com os mais diversos interesses, em todas as épocas do ano. Entre as opções estão:
cursos colegiais - voltados para jovens entre 15 e 18 anos;
de idiomas - variando de uma semana até um ano e são oferecidos por instituições de ensino, faculdades, universidades ou cursos especializados de línguas;
idioma combinado com interesses específicos - nestes pacotes, é possível aproveitar a viagem para realizar atividades como mergulho, aulas de culinária, dança, literatura, história etc.;
idioma e negócios - além do idioma, o aluno estuda o vocabulário específico de estatística, finanças, marketing e transações comerciais;
para professores - ideal para professores estrangeiros que tenham fluência no idioma;
programas para a terceira idade - cursos variados que unem diversão e aprendizado em turismo, cultura local, culinária, arte, além do convívio com pessoas de todo o mundo e
programa de férias - indicado para adultos e adolescentes acima de 14 anos, o curso mescla esporte, aprendizado de um novo idioma e atividades de lazer.
Istock/Aldo MurilloEscolha a melhor forma para você e divirta-seA hospedagem e forma de cada um desses programas vai variar muito. Por exemplo, nos programas de cursos colegiais, o comum é que você viva junto com uma família do local. Nos outros, o mais comum é você viver em hospedagens destinadas a esse fim algumas com jeito de repúblicas estudantis brasileiras.

http://pessoas.hsw.uol.com.br/intercambio-estudantil1.htm