PARCEIRO DA JUVENTUDE

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2 ANOS DE PAPO FIRME/PRÊMIO PARCEIRO DA JUVENTUDE

Durante os anos de 2007 e 2008, o projeto Papo Firme percorreu 35 escolas públicas do Distrito Federal e atendeu cerca de 8000 alunos. O projeto tem por objetivo oferecer informação de qualidade, resgatar o interesse intelectual e a auto-estima dos jovens. Portanto, para comemorarmos os 2 anos do Projeto Papo Firme, a Coordenação para Assuntos da Criança, Adolescente e Juventude da SEJUS (CACAJ) realizou ontem (10/12), no Auditório Águas Claras do Centro de Convenções Ulysses Guimarães, o Talk Show Papo Firme. O evento contou com a presença de 300 estudantes de diversas escolas públicas do DF e profissionais que falaram sobre oportunidades de emprego, saúde, cultura, educação, entre outros temas voltados para o público jovem. O Teatro anti-drogas Pátria Amada, o grupo de percussão Sons da Cidadania, o grupo de rap Atitude Feminina e o cantor e humorista Apagão Maluco foram as atrações culturais do evento. A CACAJ aproveitou para homenagear com o 1º Prêmio Parceiro da Juventude todas as personalidades que contribuíram para o desenvolvimento da juventude e apoiaram os trabalhos desenvolvidos pela antiga Subsecretaria de Juventude e pela atual coordenação.
Os Homenageados que compareceram ao evento:
Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (foi representado pelo Secretário Nacional de Juventude, Beto Cury); Governador José Roberto Arruda (representado pelo Secretário de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania, Ricardo Oliveira); Vice-governador Paulo Octávio (representado pelo assessor João Ewerton); Deputada Jaqueline Roriz; Deputado Raimundo Ribeiro (representado pelo Chefe de Gabinete, Roberto Soares); Secretário de Cultura , Silvestre Gorgulho (representado pela Subsecretária Ione Carvalho); Secretário de Educação, José Luiz valente; Secretário de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania, Ricardo José Alves; Secretário de Governo, José Humberto Pires; Diretor do Na Hora, Luiz França; Subsecretário de Programas Comunitários da Secretaria de Segurança Pública, Normando Feitosa; Diretora-presidente da Fundação Hemocentro de Brasília, Drª Maria de Fátima Brito Portela; Secretário Nacional de Juventude, Beto Cury; Presidente da OAB Jovem, Carolina Petrarca; diretor da ONU/Brasília, Giovanni Quaglia; Alice Scartezini da Caixa Seguros; o empresário Marcelo Moraes, o Presidente da Associação da Feira do Guará, Cleber Nunes; jornalista Henrique Chaves (TV Record); jornalista Todi Moreno (TV Band); jornalista Paola Lima (Jornal de Brasília), Diretor da Rádio Cultura FM, jornalista Marcos Pinheiro; jornalista Alcir Alves (Jornal do Guará/representado pelo filho Rafael Alves); Diretora do Projeto Educar Plantando, Marieta Soares; Diretora do CEAV, Magda Maria; representante da RENAJU, Welligton Duarte; empresário Marcos Marabá; empresário Paulinho Madrugada; diretora da Fundação Athos Bulcão, Valéria Cabral; o empresário Antônio Girotto; Presidente do Conselho Nacional de Juventude, Danilo Moreira; DCE do Uniceub; Diretor-presidente da Revista No Grau, Daniel Lemos de Carmo; Presidente da Associação Cultural Claudio Santoro, Gisèle Santoro (representada pelo filho DJ Raffa Santoro);
Diretor da Defensoria Pública, Drº Geraldo Martins; jornalista Jane Godoy (Correio Braziliense).

Inscrições para Educação de Jovens e Adultos passa a ser feita pelo telefone

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Inscrições para Educação de Jovens e Adultos passa a ser feita pelo telefone

A Secretaria de Educação passou a oferecer nesta segunda-feira (08/12) as inscrições para a Educação de Jovens e Adultos (EJA) na rede pública de ensino pelo número 156. Até então, o cadastro era feito apenas com a presença do aluno nos Centros de Ensino. A mudança busca aumentar a procura para o ano letivo de 2009, já que muitos interessados reclamavam da dificuldade em deslocar-se até os Centros de Ensino. Somente no início desta manhã foram realizadas 600 inscrições. O processo deverá ser mantido até o próximo dia 14.A matrícula poderá ser solicitada de segunda a sexta-feira, das 7h às 21h, e sábado e domingo, de 8h às 18h. Para a diretora de planejamento da Secretaria de Educação, Mara Gomes, a alteração irá garantir o aumento no número de matrículas. “Ainda não podemos fazer uma previsão. Mas com certeza deveremos superar a margem dos anos anteriores e garantir a democratização do ensino”, afirma.Os interessados em ingressar na Educação de Jovens e Adultos deve informar o completo do aluno, data de nascimento, segmento pretendido e o Código de Endereçamento Postal (CEP). Após as informações, os consultores verificam as disponibilidades de vagas nas 209 escolas espalhadas pelo Distrito Federal.O atendimento é destinado aos que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no Ensino Fundamental ou Médio na idade própria. Ao contrário do ensino regular, cada série da Educação de Jovens e Adultos dura apenas seis meses. ServiçoFone: 156Matrícula para a Educação de Jovens e Adultos - Segunda a sexta-feira, das 7h às 21h - sábado e domingo, de 8h às 18h

Licença-maternidade no DF é ampliada para seis meses

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Licença-maternidade no DF é ampliada para seis meses

A Câmara Legislativa do Distrito Federal aprovou, por unanimidade, o projeto de lei complementar de autoria do Poder Executivo que amplia a licença-maternidade de 120 para 180 dias. O benefício será destinado às servidoras do Executivo, Legislativo e Judiciário do DF, após sansão do governador, José Roberto Arruda. Com a ampliação da licença, a responsabilidade de custear os dois meses adicionais ficou a cargo do Tesouro do Distrito Federal. Já os quatro primeiros meses permanecem sob responsabilidade do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS). O total gasto pelo governo com a licença-maternidade hoje é de R$ 2,6 milhões por mês. Como a proposta não sofreu alterações, a previsão é de que a medida seja efetivada nos próximos dias. De acordo com a Secretaria de Planejamento, do quadro formado por 115 mil servidoras, aproximadamente 800 serão beneficiadas anualmente pela nova lei. As mulheres que adotarem uma criança também estão incluídas na medida, mas a duração do benefício, nestes casos, varia de acordo com a idade da criança adotada. Se tiver menos de um ano, a mãe terá direito a seis meses de licença, enquanto que se a criança estiver na faixa etária entre um e três anos, o período será de 90 dias. Para as mães que optarem pela adoção de criança com idade entre quatro e oito anos, a licença será de um mês.

[Correio Braziliense (DF); Jornal do Brasil (RJ), Fabrício Francis – 03/11/2008]

Acuidade visual infantil deve ser avaliada regularmente

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Acuidade visual infantil deve ser avaliada regularmente

A falta de atenção com as deficiências visuais em crianças traz sérios problemas de aprendizado

Pais e mestres devem estar sempre atentos para sinais de diminuição da acuidade visual nas crianças. Elas começam a sentar-se mais perto da lousa, da televisão, e franzem a testa para enxergar melhor. Porém, muitas crianças têm dificuldade visual e não apresentam sinais tão óbvios. Diante dessa realidade, uma equipe de oftalmologistas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) aproveitou um projeto de apoio à comunidade desenvolvido pelas ações filantrópicas do Hospital Sírio Libanês (HSL), na capital paulista, para realizar o Projeto Visão Saudável. A campanha visual foi promovida durante o mês de outubro e permitiu o exame de aproximadamente 800 crianças com idade de sete a 12 anos. Nesse grupo, foram identificadas 70 crianças (8,7%) com baixa visão devido a erros de refração (miopia e astigmatismo). Essas não tiveram seu problema diagnosticado previamente, mas não por falta de acesso a uma rede de saúde, e sim porque não haviam percebido, ou pelo menos reclamado da dificuldade visual. Provavelmente deveriam ter dificuldades escolares, sem que seus pais e educadores suspeitassem de que a causa poderia ser problema de visão.

[Carta Capital, Riad Younes – 03/12/2008]

Câncer é a principal causa de morte entre crianças no Brasil

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Câncer é a principal causa de morte entre crianças no Brasil

Especialista afirma que a ocorrência da doença cada vez mais cedo pode ocorrer por predisposições genéticas e a aquisição de hábitos menos saudáveis

Segundo a publicação “Câncer na Criança e Adolescente no Brasil - Dados dos Registros de Base Populacional e Mortalidade”, o câncer já é a principal causa de morte por doença de adolescentes e crianças com mais de cinco anos. As informações foram divulgadas ontem pelo Instituto Nacional de Câncer (Inca), que prevê 351.720 novos casos até o final deste ano. Destes, 9.890 afetarão crianças e adolescentes. Porém, a boa notícia, de acordo com a publicação, é que a perspectiva de vida da criança com a doença mudou de eixo, passando de 85% de mortalidade para 85% de chances de cura. Um dos motivos da melhoria é o diagnóstico precoce. A oncologista Luciane Valdez, do Hospital Pequeno Príncipe, explica que o câncer nessa faixa etária pode ocorrer por predisposições genéticas e a aquisição de hábitos menos saudáveis. Segundo o levantamento, apesar de todas as regiões apresentarem uma taxa de cerca de 40 mortes por um milhão de casos, no Sul do País a incidência vem caindo. Já nas regiões Norte e Nordeste os casos estão aumentando. Em média, os médicos demoram entre quatro e seis consultas para fazer o diagnóstico correto. Os sintomas iniciais são febre alta, dores abdominais e nas pernas, semelhantes aos de várias outras doenças.

[Gazeta do Povo (PR); O Dia (RJ), Pâmela Oliveira; Diário da Manhã (GO) – 28/11/2008]

Dica Cultural - Festival Universitário

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Dica Cultural - Festival Universitário
Acontece na próxima sexta-feira (05/12), a partir das 21h, na Tenda UnB, o Festival Universitário de Música e Consciência Ambiental – “Salve a Planta” – com shows da banda paulista Planta & Raiz e as brasilienses Salve e Mente Sã. A discotecagem fica por conta do competente DJ Nego Moçambique. O evento é uma confraternização entre alunos da UnB e do UniCEUB que aproveitaram a oportunidade para levantarem a bandeira da consciência ecológica. Cada ingresso vendido representará uma muda plantada no cerrado. Informações pelos fones 8424-1466 e 3447-8899.
Fonte: Corrente Juventude

Estudo comprova diminuição no índice de mortalidade entre crianças

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Estudo comprova diminuição no índice de mortalidade entre crianças

A taxa de mortalidade infantil no Brasil prossegue em queda, mas ainda é elevada em relação a outros países da América Latina

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou estudo que revelou queda na taxa de mortalidade infantil no Brasil. Intitulada Uma abordagem demográfica para estimar o padrão histórico e os níveis de subnumeração de pessoas nos censos demográficos e contagens da população, a pesquisa mostra que apesar da boa notícia, a taxa ainda é elevada em relação a outros países vizinhos. Os técnicos do instituto destacam que o aumento da escolaridade feminina, a elevação do porcentual de domicílios com saneamento básico adequado e o acesso aos serviços de saúde contribuíram para a queda da taxa de mortalidade infantil em todo o País. Contudo, ainda há um longo percurso pela frente, uma vez que a mortalidade infantil no Brasil, estimada em 23,3 óbitos de menores de um ano para cada mil nascidos vivos em 2008, é alta quando comparada com os indicadores correspondentes aos países vizinhos do cone sul para o período 2005 – 2010. No mesmo período, países como Argentina (13,4 por mil), Chile (7,2 por mil) e Uruguai (13,1 por mil) registraram taxas bem menores. De acordo com os parâmetros utilizados na projeção da população do Brasil (Revisão 2008), o País poderá reduzir sua mortalidade infantil para 18,2 óbitos de menores de um ano para cada mil nascidos vivos até 2015, e a esperança de vida ao nascer deverá atingir os 74,8 anos. Já a probabilidade de um recém-nascido falecer antes de completar os cinco anos de idade poderá ganhar um declínio de 32,9 por mil, hoje, para 21,6 em 2015.

[A Gazeta (MT) – 28/11/2008]

Carteira Estudantil

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Carteira Estudantil
Até que não foi tão ruim uma das idéias dadas pelo do Ministro da Cultura, Juca Ferreira, para solucionar o impasse sobre a emissão das carteiras estudantis. O ministro sugeriu que as carteirinhas sejam emitidas por um órgão como a Casa da Moeda, para que haja uma padronização e evite falsificações. A única coisa que não pegou bem foi a idéia das cotas de ingressos para serem vendidos a preço de meia-entrada. E a polêmica continua....

Violência no Trânsito

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Violência no Trânsito
Números do Detran/DF apontam que 201 crianças de até 12 anos morreram e pelo menos 5 mil ficaram feridas em acidentes de trânsito nos últimos oito anos no Distrito Federal. Dados mostram que de 2007 a 2008, 155 crianças morreram em acidentes e 82 delas foram atropeladas. As estatísticas anuais mais completas mostram que os números estão em queda, mas muitas vidas ainda são ceifadas pela violência no trânsito. Para que possamos salvar vidas não adianta só o Estado fazer a sua parte com campanhas educativas. É preciso que haja um engajamento da sociedade, educando nossas crianças dentro de casa e respeitando as leis do trânsito.

Mensagem Amigo Internauta

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Nome: Luciano Lima ( Coordenador de Juventude do Distrito Federal ).
Mensagem: Amigos do bolg Corrente Juventude. Acho que podemos de alguma forma alegrar nossos corações ajudando os nossos irmãos catarinenses. Eles necessitam da nossa solidariedade. O que aconteceu no Estado de Santa Catarina foi uma verdadeira tragédia. Você pode ajudar fazendo um depósito no fundo de doacões da Defesa Civil do Estado. Agência 3582-3 - C/C 80.000-7 Banco do Brasil. Ajude da forma que vc puder. Até um R$ 1 será de grande importância.Um abração,
Luciano Lima
CACAJ/SEJUS
Telefone:
E-mail: lucianolima98@hotmail.com

Lula culpa mídia por parte dos crimes contra jovens

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Lula culpa mídia por parte dos crimes contra jovens

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva responsabilizou ontem parcialmente os meios de comunicação de massa pela ocorrência de crimes sexuais contra crianças e adolescentes durante o 3º Congresso Mundial de Enfrentamento da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, no Rio. Segundo ele, a mídia contribui com sua programação para a degradação da família com a divulgação sem limite de cenas de sexo e violência. Lula criticou a falta de programação cultural de qualidade dirigida aos públicos infantil e jovem na TV.
De acordo com o presidente, o crescimento do número de menores submetidos a ataques sexuais não é causado apenas pela pobreza que, admitiu, muitas vezes leva a criança a "vender seus corpos por um prato de comida". "Um outro ingrediente, além do econômico, é o processo de degradação a que está submetida a humanidade, a partir da família, pela qualidade das informações que recebemos pelos meios de comunicações 24 horas por dia", afirmou o presidente.
"Na hora em que a família entra num processo de degradação que passa pelo econômico, passa pelo social mas passa pelo que ela vê na televisão 24 horas por dia. Quem tem televisão a cabo, sabe do que falo. É sexo e violência de manhã, de tarde e de noite. Quantos programas culturais temos nas televisões para que as crianças possam ver às 7h, às 10h, ao meio-dia, 14h, 18h?" Projeto de lei que torna mais clara a legislação contra material pornográfico contra crianças e adolescentes foi sancionado por Lula.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Brasil lidera crimes virtuais

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Brasil lidera crimes virtuais

Este ano já foram catalogadas cerca de oito mil páginas do site de relacionamentos Orkut com imagens de meninos e meninas em situações de exploração sexual

Representantes da CPI da Pedofilia no Senado, que investiga crimes sexuais contra crianças e adolescentes pela internet, afirmaram ontem (26) na abertura do 3º Congresso Mundial de Enfrentamento da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes que o Brasil é um dos países com maior número de casos de exploração sexual de crianças pela rede. Este ano já foram catalogadas cerca de oito mil páginas do site de relacionamentos Orkut com imagens de meninos e meninas em situações de exploração sexual. As páginas foram criadas por internautas de diversos países, mas a maioria é do Brasil. A primeira análise da quebra de sigilo do Orkut, realizada em abril deste ano, indicou que de 3.261 páginas com indícios de exploração por meio de fotografias, em 1.263 havia casos de crianças e adolescentes vítimas de abusadores. Desse total, 874 páginas foram criadas por brasileiros. Segundo a CPI, a Índia é o segundo país com maior número de autores com 126 registros de mensagens que exploram imagens de jovens.

Agilidade – De acordo com a regulamentação que faz parte de um termo de ajuste de condutas, que será assinado na CPI da Pedofilia no Senado no dia 16 de dezembro, as empresas de telefonia e os provedores de internet terão duas horas para quebrar o sigilo dos usuários da rede mundial de computadores quando houver denúncias de risco iminente de vida de crianças e adolescentes a partir de imagens, vídeos ou podcasts da web.

[O Globo (RJ), Fábio Vasconcelos; Correio Braziliense (DF), Érika Klingl – 27/11/2008]

Novo centro abrigará crianças exploradas no trabalho

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Novo centro abrigará crianças exploradas no trabalho
O Cose atenderá 300 crianças e adolescentes por mês
Foi inaugurado ontem (24) pelo Governo do Distrito Federal (GDF) mais um centro de ressocialização infanto-juvenil. O Centro de Orientação Socioeducativa (Cose) funcionará no Núcleo Bandeirante em um prédio definitivo e receberá 300 crianças e adolescentes por mês. O centro já atendia a 50 crianças há 25 anos, mas estava em um prédio alugado, sem a estrutura necessária para todo o projeto, completamente degradada. As crianças com idade entre seis e 14 anos que são encaminhadas para o centro normalmente estão envolvidas em algum tipo de trabalho infantil. O centro oferece oficinas de música, pintura e esportes. As aulas, porém, são dadas em meio período, no turno contrário ao do colégio. Para continuar no programa, é exigida a garantia de que os alunos estão freqüentando a escola. A decisão de reformar o Cose do Núcleo Bandeirante e colocá-lo em um prédio próprio foi tomada no programa “Governo nas Cidades”, em julho do ano passado. A secretária Eliana Pedrosa planeja a construção de mais centros como este com o intuito de tentar inaugurar um centro por cidade no DF até o final de 2010.[Jornal do Brasil (RJ), Correio Braziliense (DF) – 25/11/2008

Congresso Mundial sobre Exploração Sexual

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Começa nesta terça-feira Congresso Mundial sobre Exploração Sexual
O Brasil será sede a partir de amanhã (25) do III Congresso de Enfrentamento da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes que reunirá mais de três mil pessoas de todo o mundo no Rio de Janeiro. De acordo com especialistas, os dados sobre a exploração sexual contra meninos e meninas são imprecisos e incompletos, e as políticas públicas não são combinadas, o que prejudica o atendimento às vítimas. A socióloga e especialista no tema, Graça Gadelha, explica que os problemas cruciais passam pela falta de dados e de políticas integradas que causem demandas estruturais e impliquem diretamente nas respostas institucionais. Segundo a coordenadora do Grupo de Pesquisa sobre Violência e Exploração Sexual Comercial (Violes) da Universidade de Brasília (UnB), Maria Lúcia Leal, além da falta de preparo e de integração, as denúncias são feitas sem informações fundamentais para a rede e para o atendimento. Dados da Secretaria Especial de Direitos Humanos (SEDH) mostram que a única fonte de informações disponível no País é o Disque Denúncia Nacional, serviço que recebe informações sobre maus-tratos e violência sexual pelo número de telefone 100. Apenas 11% das formas de violência denunciadas referem-se à exploração sexual de meninos e meninas, 4.902 citações em um universo que, só este ano, já chegou a 43.387 casos.
[Correio Braziliense (DF), Érika Klingl, Estado de Minas (MG) – 25/11/2008]

Compromisso pela Lei do Aprendiz

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Compromisso pela Lei do Aprendiz
De acordo com os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2005 os jovens de 15 a 24 anos representavam cerca de 19% da população. Aproximadamente 18% daqueles de 15 a 17 anos não estudavam. A taxa de desocupação entre os jovens dessa faixa etária é de cerca de 28%. A Lei do Aprendiz aprovada em 2000 e regulamentada em 2005, determina que toda empresa de grande e médio porte deve ter de 5% a 15% de aprendizes, jovens de 14 a 24 anos que trabalham e ao mesmo tempo continuando na escola e fazem cursos de formação profissional. Em artigo, o presidente da Associação Atletas pela Cidadania, Raí Oliveira, e a coordenadora executiva da associação, Daniela Rodriguez de Castro, ressaltam que, com a Lei do Aprendiz, as empresas podem contribuir para o País contratando jovens, mas sempre respeitando o que diz a lei e garantindo que o jovem passe parte do tempo em uma instituição formadora, continue os estudos e aprenda a prática diária da empresa. Ao mesmo tempo, para a empresa, é uma oportunidade de investir no seu capital humano e no país e exercer, da melhor forma, a responsabilidade social empresarial.
[Folha de S. Paulo (SP), Raí Oliveira e Daniela Rodriguez de Castro – 24/11/2008]

Informação importante.

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Informação importante.

> > Aquele golpe que estavam dando na praça, dizendo que haviam seqüestrado um> > parente seu e exigindo resgate?> >> > Pois é, infelizmente ele foi remodelado, adaptado, já que a imprensa> > nacional andou divulgando o método que era utilizado.> > Agora, os criminosos ligam para você dizendo que seu celular foi clonado:> >> > - Alô, Fulano? Nós somos da (VIVO / CLARO / OI /TIM) e estamos informando> > que seu celular foi clonado. Você deve desligá-lo por 1 hora apenas, para> > que possamos efetuar averiguações na linha do seu celular.> > Você, acreditando na ótima prestação de serviço, desliga o celular por uma> > hora, afinal o pedido é somente para desligar o celular, 'que mal teria'?> > Aí é que vem o perigo... Os bandidos durante esta hora ligam para sua casa> > e praticam o golpe do seqüestro, previamente preparado.> > Quem atende ao telefone na sua casa, liga rapidamente para o seu celular e> > houve:> > 'Este celular está desligado ou fora da área de serviço'. Daí em diante é> > só pavor total, na família, nos amigos, no trabalho...> > Portanto, muito cuidado. Se ocorrer esse fato, MANTENHA SEU CELULAR> > LIGADO.> > NÃO O DESLIGUE EM HIPÓTESE ALGUMA. Para a área técnica da operadora checar> > alguma coisa na sua linha, não é necessário desligar o aparelho, portanto> > não há justificativa para desligá-lo. Ao contrário, entre imediatamente em> > contato com as pessoas mais próximas à você (familiares, amigos, colegas> > de trabalho) e os alerte do fato. Após isso, entre em contato com a> > Polícia (ligue 190 e/ou vá à> > Delegacia de Polícia mais próxima). Esse aviso é sério. Estão ocorrendo> > muitos fatos assim.> >> > Fonte: DPF Goiânia (POLICIA FEDERAL).

Centro de Saúde atende jovens

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Centro de Saúde atende jovens


O Centro de Saúde nº 6, do Gama (AE Entrequadras 12/16 Setor Oeste), dispõe para o atendimento de adolescentes, na faixa etária de 10 a 20 anos incompletos, o Centro de Referência, Capacitação e Pesquisa em Atenção Integral à Saúde do Adolescente e Família, serviço que teve início em julho deste ano. Por mês são realizadas 480 consultas médicas biopsicossociais e 210 atendimentos na Sala de Acolhimento. Moradores do Gama, Santa Maria e Recanto das Emas são atendidos pelo centro.

Câmara aprova cotas para alunos do ensino público

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Câmara aprova cotas para alunos do ensino público

A Câmara aprovou hoje (20/11/2008) o projeto que cria a cota de 50% das vagas em universidades federais para estudantes que tenham cursado todo o ensino médio em escolas públicas. As vagas serão preenchidas com reservas para negros, pardos e indígenas na proporção da população de cada Estado, medida pelo censo da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Dentro dessa cota, o projeto reserva a metade das vagas para os estudantes de família com renda igual ou inferior a um salário mínimo e meio per capita
As regras se aplicam também às instituições federais de ensino técnico de nível médio para os estudantes que tenham cursado todo o ensino fundamental em escolas públicas. O critério de renda foi incluído durante as negociações de hoje no plenário da Câmara, permitindo a aprovação do projeto por acordo, sem o registro dos votos no painel eletrônico.

"O acesso ao ensino se dá mais por questão social do que racial. A situação de renda é que determina um desempenho diferenciado no sistema de ensino e não o racial", defendeu o deputado e ex-ministro da Educação Paulo Renato Souza (PSDB-SP). O deputado, um dos negociadores do projeto na sessão, era contra a cota racial, argumentando que o critério da renda já beneficiaria a população negra. Segundo ele, entre a população que recebe até três salários mínimos, 68,1% são negros.

O projeto de cotas é defendido pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, que também participou das negociações. A implantação do sistema poderá ser gradativo. As instituições terão o prazo de quatro anos para cumprir o regime de cotas, mas terão de reservar, a cada ano, pelo menos, 25% das vagas. O projeto estabelece que, no prazo de dez anos, o governo fará uma revisão no programa de acesso às universidades públicas de estudantes negros, pardos e indígenas e dos que cursaram integralmente o ensino médio em escolas públicas.

PEC da Juventude

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PEC da Juventude
O primeiro passo já foi dado: a proposta de Emenda à Constituição nº 138/2003, a PEC da Juventude, foi aprovada na Câmara dos Deputados e, agora, se encaminha para uma aprovação certa no Senado. Os quase 50 milhões de jovens brasileiros estão mais perto de terem os seus direitos constitucionais assegurados. A aprovação da PEC é uma grande vitória dos movimentos jovens organizados de todo país e, em especial, da Secretaria Nacional da Juventude.,


Texto retirado de : http://www.tribunadobrasil.com.br/?ned=2489&ntc=77842&sc=49

Trânsito é a principal causa de mortes de crianças no Brasil

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Trânsito é a principal causa de mortes de crianças no Brasil
Acidentes de trânsito são as principais causas de mortes de meninas e meninos com idade até 14 anos no Brasil. Os atropelamentos respondem por metade delas. Um estudo do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) aponta que 201 crianças com menos de 12 anos morreram e pelo menos 5,3 mil ficaram feridas em acidentes nos últimos oito anos no Distrito Federal. Os registros mais recentes, o de 2007 e o de janeiro a junho de 2008, mostram que das 35 crianças mortas, 17 foram atropeladas. A pesquisa do Denatran inclui 12 estados brasileiros, além do DF. O levantamento mostrou que, entre 2000 e 2008, pelo menos 180 mil crianças ficaram machucadas e 8.029 delas morreram no trânsito brasileiro. As vítimas de até 12 anos representam cerca de 4,5% do total de mortos. De acordo com um levantamento da ONG Criança Segura, seis mil crianças de um a 14 anos morrem todos os anos no Brasil, 40% devido a batidas e atropelamentos. No último Dia das Crianças, o Denatran lançou a campanha “Ajude a salvar nossas crianças. Cuide delas no trânsito”, que é veiculada em jornais, rádios e emissoras de TV de todo o País. Personagens infantis como a Branca de Neve, o Lobo Mau e a Chapeuzinho Vermelho protagonizaram a campanha. Segundo o presidente do órgão, Alfredo Peres da Silva, as crianças são as pessoas mais frágeis no trânsito, pois não sabem se defender sozinhas. “A campanha também é para os pais, que têm que ensinar os meninos a atravessar na faixa, olhar para os dois lados, entender a sinalização, o que também deve ser aprendido na escola”,declarou Alfredo.
[Correio Braziliense (DF), Gizella Rodrigues – 19/11/2008]

Diabetes tipo 1 afeta crianças em Brasília

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Diabetes tipo 1 afeta crianças em Brasília
No Dia Mundial do Diabetes, a maior preocupação foram as crianças. Segundo a presidente do conselho científico da Associação de Diabéticos de Brasília (DF) e diretora do programa de diabetes da Secretaria de Saúde do DF, Hermelinda Pedrosa, a diabetes tipo 1 vem crescendo 3% ao ano entre crianças e adolescentes na faixa etária de até 13 anos. Os dados são da Federação Internacional de Diabetes, entidade vinculada à Organização Mundial de Saúde (OMS). Conhecida como “a doença silenciosa”, a diabetes (infantil e adulta) atinge hoje 120 mil pessoas no Distrito Federal. A síndrome Tipo 1 atinge mais crianças, adolescentes e jovens e surge quando o organismo deixa de produzir insulina. Os sintomas são vontade de urinar freqüentemente, muita fome, sede constante, perda de peso, fraqueza, mudanças de humor, náusea e vômito. “É desolador ver que as crianças não sabem comer frutas e verduras. As artérias de uma criança de sete anos já podem mostrar placas por causa da má alimentação e do sedentarismo precoce”, afirma Hermelinda. Ela diz que a responsabilidade por mudar esse quadro deve ser dividida entre família, escola, autoridades e o sistema como um todo. “Precisamos zelar pela saúde de nossas crianças para evitar a sua morte precoce”, enfatiza.
[Correio Braziliense (DF), Teresa Cunha – 15/11/2008]

Denúncias de violência contra criança aumentam em todo o País

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Denúncias de violência contra criança aumentam em todo o País
Segundo dados do Disque-Denúncia da Secretaria Especial de Direitos Humanos (SEDH), vinculada ao Ministério da Justiça, a soma das denúncias de violência contra crianças e adolescentes registradas até outubro chegou a 8.013 em todo o País, índice 12,5% maior que o total de 2007, que ficou em 7.121. O estado de São Paulo lidera o ranking, com 1.097 denúncias, seguido pela Bahia (980) e Minas gerais (689). Em nono lugar, com 311 denúncias, está o Paraná. De acordo com o representante do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e Adolescente, Ariel de Castro Alves, as pessoas estão mais atentas. E já não ignoram o que se passa na casa do vizinho. Conforme o pediatra Lauro Monteiro Filho, editor do site Observatório da Infância, o abusador ataca as vítimas mais frágeis, que não conseguem se defender. Entre os conselhos dados aos pais estão ser vigilante e ficarem atentos a tudo que acontece com os filhos, mas não apenas com os próprios filhos. Em caso de violência contra a criança e o adolescente, basta ligar para o Disque 100.
[O Estado de S. Paulo (SP), Mônica Cardoso e Valéria França; Hoje em Dia (MG); A Crítica (AM); Correio Braziliense (DF) – 17/11/2008]

Droga é vendida na porta das escolas

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DF: Droga é vendida na porta das escolas
No Distrito Federal, crianças e adolescentes são os principais alvos de traficantes que pretendem faturar com o aliciamento e a venda de drogas. O perímetro escolar costuma ser um dos pontos comuns para a venda de drogas, principalmente em cidades como Ceilândia e Santa Maria. De acordo com o delegado adjunto da 33ª DP, Victor Dan, o tráfico de drogas nas proximidades das escolas de Santa Maria é comum. Adolescentes uniformizados portando drogas é rotina na delegacia. A Polícia Militar, por meio do Batalhão Escolar, trabalha de forma ostensiva para reduzir os índices de uso, porte e tráfico de drogas dentro das instituições de ensino e nos perímetros escolares. Segundo o subcomandante do Batalhão, major José Carlos Carvalho, ações como a Operação Escola Livre, na qual policiais revistam alunos com detectores de metal para reprimir o uso de armas e de entorpecentes, ocorrem com freqüência. “Sempre no final de cada ano, o batalhão costuma deflagrar a Operação Intensificação Natalina. Além do tráfico, nessa época, tentamos reduzir o número de furtos e roubos dentro dos estabelecimentos escolares e nas suas proximidades”, conclui.
[Jornal de Brasília (DF) – 14/11/2008]

5º Parlamento Jovem Brasileiro

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O presidente da Câmara dos Deputado, deputado Arlindo Chinaglia, deu posse na última terça-feira (11), no plenário da câmara, ao 5º Parlamento Jovem Brasileiro. O Parlamento Jovem foi criado por uma Comissão de Deputados da Câmara Federal, em parceria com o Conselho Nacional de Educação do MEC, com objetivo de fazer com que a juventude participe e conheça como funciona todo o porcesso legislativo no país. A representante do Distrito Federal é a jovem Sarah Lopes, de 17 anos, moradora da Ceilândia e estudante do 3º ano do Ensino Médio do Colégio Setor Leste. O Coordenador de Juventude do GDF, Luciano Lima, e o deputado federal Rodrigo Rollemberg foram saudar e parabenizar a representante do Distrito Federal no Parlamento Jovem Brasiliero. O jovem Denis Freitas, que mora na pequena cidade de Manaquiri, interior do estado do Amazonas, foi eleito como o Presidente do Parlamento Jovem Brasiliero.

Fonte: Corrente Juventude

Adolescentes em conflito com a Lei

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Adolescentes em conflito com a Lei
A Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania e a Secretaria de Trabalho firmaram um acordo onde se comprometem a oferecer cursos profissionalizantes aos jovens que cumprem medidas sócio-educativas. A idéia é oferecer cursos que realmente são procuradores pelos empregadores. Esse pode ser o primeiro passo para que os jovens saiam com uma ocupação e consigam, de fato, a ressocialização. Parabéns aos secretários Peniel Pacheco e Rodovalho.
Tribuna do Brasil / Caderno TB Programa / Coluna Papo Firme

PEC LEGAL

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PEC legal

Autor: lívio di araújo

PEC legalA PEC da Juventude, proposta de Emenda à Constituição de nº 138/2003, foi aprovada ontem, em segundo turno, na Câmara dos Deputados. O substitutivo assegura ao jovem prioridade em direitos como saúde, alimentação, educação, lazer, profissionalização e cultura. A matéria segue agora para tramitação no senado onde será também votada em dois turnos. "A Câmara deu um passo importante para que os 50 milhões de jovens no Brasil possam ter, finalmente, os seus direitos assegurados na constituição Brasileira", disse Luciano Lima, Coordenador de Juventude do GDF. Vale lembrar que atualmente, somente as crianças e os idosos têm os seus direitos constitucionais assegurados.


Fonte : Tribuna do Brasil
Data : 13 de novembro de 2008

Carta enviada de uma mãe para outra mãe em SP

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Carta enviada de uma mãe para outra mãe em SP, após noticiário na tv:De mãe para mãe... 'Vi seu enérgico protesto diante das câmeras de televisão contra atransferência do seu filho, menor infrator, das dependências da FEBEM em SãoPaulo para outra dependência da FEBEM no interior do Estado. Vi você se queixando da distância que agora a separa do seu filho,das dificuldades e das despesas que passou a ter para visitá-lo, bem como deoutros inconvenientes decorrentes daquela transferência.Vi também toda a cobertura que a mídia deu para o fato, assim como vi que não só você, mas igualmente outras mães na mesma situação que você, contam com o apoio de Comissões Pastorais, Órgãos e Entidades deDefesa de Direitos Humanos, ONGs, etc... Eu também sou mãe e, assim, bem posso compreender o seu protesto. Quero com ele fazer coro. Enorme é a distância que me separa do meu filho. Trabalhando e ganhando pouco, idênticas são as dificuldades e as despesas que tenho para visitá-lo. Com muito sacrifício, só posso fazê-lo aos domingos porque labuto, inclusive aos sábados, para auxiliar no sustento e educação do resto da família. Felizmente conto com o meu inseparável companheiro, que desempenha, para mim, importante papel de amigo e conselheiro espiritual. Se você ainda não sabe, sou a mãe daquele jovem que o seu filho matou estupidamente num assalto a uma vídeo locadora, onde ele, meu filho, trabalhava durante o dia para pagar os estudos à noite. No próximo domingo, quando você estiver abraçando, beijando e fazendo carícias no seu filho, eu estarei visitando o meu e depositando flores no seu humilde túmulo, num cemitério da periferia de São Paulo... Ah! Ia me esquecendo: e também ganhando pouco e sustentando a casa, pode ficar tranqüila, viu? que eu estarei pagando de novo, o colchão que seu querido filho queimou lá na última rebelião da Febem. No cemitério, nem na minha casa, NUNCA apareceu nenhum representante destas 'Entidades' que tanto lhe confortam, para me dar uma palavra de conforto, e talvez me indicar 'Os meus direitos' !

O que pode criar um monstro?

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O que pode criar um monstro?
O que leva um rapaz de 22 anos a estragar a própria vida e a vida de outras duas jovens por… Nada?
Será que é índole? Talvez, a mídia? A influência da televisão? A situação social da violência? Traumas? Raiva contida? Deficiência social ou mental? Permissividade da sociedade? O que faz alguém achar que pode comprar armas de fogo, entrar na casa de uma família, fazer reféns, assustar e desalojar vizinhos, ocupar a polícia por mais de 100 horas e atirar em duas pessoas inocentes?
O rapaz deu a resposta: “ela não quis falar comigo”. A garota disse não, não quero mais falar com você. E o garoto, dizendo que ama, não aceitou um não. Seu desejo era mais importante.
Não quero ser mais um desses psicólogos de araque que infestam os programas vespertinos de televisão, que explicam tudo de maneira muito simplista e falam descontextualizadamente sobre a vida dos outros sem serem chamados. Mas ontem, enquanto não conseguia dormir pensando nesse absurdo todo, pensei que o não da menina Eloá foi o único. Faltaram muitos outros nãos nessa história toda.
Faltou um pai e uma mãe dizerem que a filha de 12 anos NÃO podia namorar um rapaz de 19. Faltou uma outra mãe dizer que NÃO iria sucumbir ao medo e ir lá tirar o filho do tal apartamento a puxões de orelha. Faltou outros pais dizerem que NÃO iriam atender ao pedido de um policial maluco de deixar a filha voltar para o cativeiro de onde, com sorte, já tinha escapado com vida. Faltou a polícia dizer NÃO ao próprio planejamento errôneo de mandar a garota de volta pra lá. Faltou o governo dizer NÃO ao sensacionalismo da imprensa em torno do caso, que permitiu que o tal sequestrador conversasse e chorasse compulsivamente em todos os programas de TV que o procuraram. Simples assim. NÃO. Pelo jeito, a única que disse não nessa história foi punida com uma bala na cabeça.
O mundo está carente de nãos. Vejo que cada vez mais os pais e professores morrem de medo de dizer não às crianças. Mulheres ainda têm medo de dizer não aos maridos ( e alguns maridos, temem dizer não às esposas ). Pessoas têm medo de dizer não aos amigos. Noras que não conseguem dizer não às sogras, chefes que não dizem não aos subordinados, gente que não consegue dizer não aos próprios desejos. E assim são criados alguns monstros. Talvez alguns não cheguem a sequestrar pessoas. Mas têm pequenos surtos quando escutam um não, seja do guarda de trânsito, do chefe, do professor, da namorada, do gerente do banco. Essas pessoas acabam crendo que abusar é normal. E é legal.
Os pais dizem, “não posso traumatizar meu filho”. E não é raro eu ver alguns tomando tapas de bebês com 1 ou 2 anos. Outros gastam o que não têm em brinquedos todos os dias e festas de aniversário faraônicas para suas crias. Sem falar nos adolescentes. Hoje em dia, é difícil ouvir alguém dizer não, você não pode bater no seu amiguinho. Não, você não vai assistir a uma novela feita para adultos. Não, você não vai fumar maconha enquanto for contra a lei. Não, você não vai passar a madrugada na rua. Não, você não vai dirigir sem carteira de habilitação. Não, você não vai beber uma cervejinha enquanto não fizer 18 anos. Não, essas pessoas não são companhias pra você. Não, hoje você não vai ganhar brinquedo ou comer salgadinho e chocolate. Não, aqui não é lugar para você ficar. Não, você não vai faltar na escola sem estar doente. Não, essa conversa não é pra você se meter. Não, com isto você não vai brincar. Não, hoje você está de castigo e não vai brincar no parque.
Crianças e adolescentes que crescem sem ouvir bons, justos e firmes NÃOS crescem sem saber que o mundo não é só deles. E aí, no primeiro não que a vida dá ( e a vida dá muitos ) surtam. Usam drogas. Compram armas. Transam sem camisinha. Batem em professores. Furam o pneu do carro do chefe. Chutam mendigos e prostitutas na rua. E daí por diante.
Não estou defendendo a volta da educação rígida e sem diálogo, pelo contrário. Acredito piamente que crianças e adolescentes tratados com um amor real, sem culpa, tranquilo e livre, conseguem perfeitamente entender uma sanção do pai ou da mãe, um tapa, um castigo, um não. Intuem que o amor dos adultos pelas crianças não é só prazer - é também responsabilidade. E quem ouve uns nãos de vez em quando também aprende a dizê-los quando é preciso. Acaba aprendendo que é importante dizer não a algumas pessoas que tentam abusar de nós de diversas maneiras, com respeito e firmeza, mesmo que sejam pessoas que nos amem. O não protege, ensina e prepara.
Por mais que seja difícil, eu tento dizer não aos seres humanos que cruzam o meu caminho quando acredito que é hora - e tento respeitar também os nãos que recebo. Nem sempre consigo, mas tento. Acredito que é aí que está a verdadeira prova de amor. E é também aí que está a solução para a violência cada vez mais desmedida e absurda dos nossos dias.



Texto retirado de : http://blog.mafaldacrescida.com.br/?m=200810

Meia-entrada para estudantes poderá ser proibida nos fins de semana

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Meia-entrada para estudantes poderá ser proibida nos fins de semana
A proposta já passou na Comissão de Constituição e Justiça do Senado.Se aprovada, a nova carteira pode restringir os benefícios dos alunos.
Do G1, com informações do Jornal Hoje

Um projeto de lei que já passou pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ) propõe o fim da meia entrada para estudantes em cinemas nos fins de semana e nos feriados. A proposta quer regularizar a emissão da carteira que passaria a ter um padrão único em todo o território nacional.
Caso seja aprovada a proposta da nova carteira, só poderá valer meia-entrada no cinema de segunda a sexta-feira, não sendo permitida nos fins de semana e feriados. No teatro, não será permitida meia-entrada de quinta-feira a sábado, valendo apenas de domingo a quarta-feira.
Além disso, cursos de idiomas, de dança e de concurso não poderiam mais emitir o documento. Só teriam direito os alunos matriculados da pré-escola ao ensino médio e os universitários. Produtores culturais, parlamentares e os estudantes afirmam que é muito fácil obter carteirinha de estudante, devido também a uma má fiscalização. “Eu tenho carteira de estudante porque eu fiz um preparatório para concurso e eles disponibilizaram para gente. Se você é estudante, é estudante de qualquer coisa, de cursinho....”, afirma a professora de música Rebeka Barros Soares, que já é formada. O produtor cultural Gustavo Sá admite que os preços dos ingressos de eventos são caros e afirma que um dos motivos é o excesso de carteiras de estudante, mas também diz ser contra a proposta. “Voce tem que ter uma bola de cristal e saber quantos ingressos vão ser meia e quantos vao ser inteira”, afirma.

Álcool e drogas. O que fazemos?

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“Um milhão de crianças e adolescentes entre 6 e 17 anos precisando de tratamento médico devido á dependência de álcool e drogas."Essa manchete afirma que os dados vieram de uma pesquisa solicitada pela ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSIQUIATRIA ao ibope, realizada em todas as regiões do país. Mobilizamo-nos? Chocamo-nos? Por quanto tempo? Os dados são relevantes, a sociedade denunciadora, as ruas reveladoras, o sistema impotente, o capital imperativo.Podemos percorrer caminhos exaustivamente, procurando medidas imediatas e irmos soprando o pó que está à nossa volta, formando montanhas ilusórias e necessárias aspirando sem o saber a fumaça que, misturada à do progresso, capta a cannabis , com seu frisson e magia presentes em cada rua que caminhamos. Podemos ainda nos entreter ao fim do dia , com cuidados " legais ", marcados por motoristas ou taxistas, que nos permitem a diversão ao grau indispensável, cegando-nos nos tropeços dados às crianças que, embriagadas, pernoitam ao relento. As baladas, as noitadas, os sons e agitos, os gritos surdos e o esctasy, emolduram o quadro social, com néon e muita água, seguidos de muitos comas e morte.Observemos a faixa etária : 6 - 17 anos.......Crianças e jovens adolescentes já iniciados. Crianças sem história familiar, sem história para contar, escrevendo histórias com lápis sem ponta, registros em branco, olhar voltado para o nada, envolvido no nada, na ausência da expectativa, na impossibilidade do sonho, da fantasia, da ausência de competência e recheio do ser. O que sobra para uma criança que não tem fantasiaObservem as crianças no semáforo...Parecem robotizadas, recitam pedidos, mascaram expressões, e dia após dia, repetem o ato do pedir, do pedir para alguém, do pedir para ter algo a dar a alguém, do pedir para não apanhar...Qual é o tempo que se tem para sonhar?Assistimos, às vezes até pagamos para assistir, vamos ao cinema ver aquilo que gratuitamente desfila diante de nós nas ruas. Mas nas ruas estamos longe de nos divertir, assistimos com um que de não ver, alienados, distanciados, não temos nada para a ver - literalmente. Quanta ironia, Quanta hipocrisia.Bem sabemos que não há sistema de saúde publica para o atendimento à esses jovens. Sabemos também que somos preconceituosos, e a política social deveria resolver essa questão social. Sabemos que o caos se instaura, e é preciso que alguém o resolva.Medidas, medidas, medidas. Adiamos soluções por que as medidas são imediatas e as soluções precisam de mais tempos...Se as crianças não têm história, não parece que poderíamos pensar por que? E a partir disso, quem sabe, fornecer instrumentos para se criar e contar uma história? Um lápis com ponta? Quem sabe um caderno e uma escola ? Mas as escolas estão fechando, os professores amedrontados, ameaçados, não conseguem lecionar, a violência é o imperativo do “não estude". E os violentos são crianças de 10, 12 anos... Que caos!Bem... Há esperança... As crianças não nascem com 10, 12 anos... Mas há ausência, muitas vezes, de uma estrutura familiar para que essa criança chegue ao 10, 12 anos com um mínimo de ponta no lápis. Temos então uma família exausta, sofrida e doente, com um bebê. É essa a realidade! Uma família sem condições e um bebê!Observava uma criança, de 5 anos, no meio do mato. Ela se aproxima do adulto e pergunta, com um papel de bala nas mãos : onde está o lixo ? Essa pergunta faltou à criança de 6 anos que puxa uma pedra de crack, talvez tenha faltado aos pais dessa criança, ou não puderam, por conta do tempo, correria e capital, dizer-lhe o quanto essa pergunta era importante ser apreendida. Quem sabe tenhamos, todos, que voltar a escola e apreender... Valores, educação, vida. Quem sabe daquele onde jogamos o papel.Quem sabe, finalmente, saberemos que as drogas são a mais pura expressão da falta, da falta daquilo que não se pode ter e não se pode elaborar essa impossibilidade.

Janete Krissak,
Psicanalista e diretora de uma clinica de tratamento para dependentes químicos.

Combate à pichação urbana

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Combate à pichação urbana
Autoridades, pais e alunos debateram o tema durante o primeiro fórum realizado no DF

O I Fórum Distrital de Combate à Pichação em Brasília, que foi realizado ontem, reuniu representantes de diversos segmentos da sociedade, como o subsecretário de programas comunitários da Secretaria de Segurança Pública, Normando Feitosa e o subsecretário da juventude da Secretaria de Justiça, Luciano Lima, além de pais e alunos da rede pública de ensino. O objetivo do encontro foi discutir o problema da pichação urbana.Para isso, foi apresentado aos presentes os problemas da pichação, da formação de gangues, os índices e as conseqüências disso. “Depois, entregamos um questionário para as pessoas e o recolheremos na próxima segunda-feira. Com isso, queremos identificar as gangues existentes no DF e tentar trazer esses jovens para o projeto Picasso não Pichava”, explica o coordenador do projeto, Gláucio Neto. A idéia do fórum surgiu dentro das palestras realizadas com os jovens, que sentiram a necessidade de serem ouvidos pelas autoridades. Segundo Neto, a pichação não é mais um crime qualquer, mas ainda é algo difícil de ser controlado, pois não há como destacar efetivo policial para monitorar 24 horas todas as regiões da cidade. Só no ano passado, foram registradas 329 ocorrências de pichação. “A pichação está correlacionada com outros problemas mais graves dentro do contexto de nossa cidade, tais como: tráfico de drogas, furtos, roubos, agressões e outros mais”, observa.



Texto retirado de : http://www.jornalcoletivo.com.br/index.php?idpaginas=15&idmaterias=374707

60 ANOS DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS

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No proximo dia 10 de Dezembro, comemora-se 60 anos da declaração universal dos Direitos Humanos..

Segue Abaixo link para conhecimento desta declaração que é tão importante

http://www.mj.gov.br/sedh/ct/legis_intern/ddh_bib_inter_universal.htm

Governadores contestam no Supremo lei que estabeleceu piso para professores

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Governadores contestam no Supremo lei que estabeleceu piso para professores


Os governadores de cinco Estados ajuizaram uma Adin (ação direta de inconstitucionalidade) no STF (Supremo Tribunal Federal) contra a lei do piso do professor, aprovada neste ano. A Leis 11.738, de julho 2008, unifica a remuneração inicial dos professores de escolas públicas da educação básica.Os autores da ação são os governadores do Paraná, Roberto Requião; do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius; de Santa Catarina, Luiz Henrique da Silveira; do Mato Grosso do Sul, André Puccinelli, e do Ceará, Cid Gomes. Eles disseram ter o apoio, ainda, de Roraima, São Paulo, Tocantins, Minas Gerais e Distrito Federal.Segundo eles, a lei extrapolou a idéia inicial de uma fixação do piso da carreira e criou “regras desproporcionais” ao regular o vencimento básico (não o piso) e dar jornada menor de trabalho dos professores dentro das salas de aula. Assim, alegam que a lei federal causará despesas exageradas que não têm amparo orçamentário nos Estados.Um dos pontos mais contestados é a denominação de vencimento básico em vez de piso. “Isso significa que toda a gratificação que venha por horas-extras, docência e premiação incidirão sobre o vencimento, e infelizmente não temos orçamento para isso, o que nos impossibilita a Lei de Responsabilidade Fiscal”, explicou a governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius. “Transformar piso em vencimento nos impossibilita de arcar com esse gasto”, disse.Na ação, os governadores também questionam o dispositivo da lei que prevê que o professor dedique um terço da carga horária de trabalho em atividades fora da sala de aula a partir da edição da lei, datada de julho de 2008.De acordo com a governadora do Rio Grande do Sul, a exigência forçará os Estados a contratarem mais professores. Ela disse que a inconstitucionalidade está no fato de a lei obrigar os Estados a quebrarem seus contratos no meio do ano.Nos cálculos de Crusius, os Estados terão de contratar, em média, 25% a mais de professores e arcar com um aumento estimado em milhões de reais por ano para cada Estado.


Texto retirado de : http://ultimainstancia.uol.com.br/noticia/58068.shtml

MEC propõe 14 anos de ensino obrigatório

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29/10/2008 - 22h01
MEC propõe 14 anos de ensino obrigatório

Ensino médio deveria ser obrigatório?
O ministro da Educação, Fernando Haddad, encaminhou ao Palácio do Planalto, nesta última terça-feira (28), uma proposta de mudança no tempo mínimo de ensino obrigatório, dos atuais nove anos para 14 anos. De acordo com o documento, as crianças teriam de ser matriculadas na escola aos quatro anos de idade e permanecer até os 17, pelo menos. Esse período abrange a pré-escola (quatro e cinco anos), ensino fundamental (seis a 14) e ensino médio (15 a 17). Hoje, a obrigatoriedade é apenas para o ensino fundamental."Estamos discutindo as regras de transição com o Consed (Conselho Nacional de Secretários de Educação) e a Undime (União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação) para que isso se efetive em torno de cinco ou seis anos", afirmou Haddad. A mudança deve ser feita por proposta de emenda à Constituição, mas o projeto ainda não foi apresentado à Câmara dos Deputados ou ao Senado Federal. Haddad enviou ao Planalto apenas uma nota técnica com suas intenções.
Caem matrículas no fundamental, diz preliminar do Censo Escolar 2008
Defasagem escolar atinge 30% dos estudantes do ensino médio
Estagnação no analfabetismo e em anos de estudo merece atenção, diz Inep
Censo 2007: matrículas caíram em 3 milhões; secretarias questionam MEC
Mais 2007: MEC diz que cidades inflaram número de estudantes
Municípios sem dados no Censo Escolar podem perder verbasSegundo o ministro, esse movimento começou na América Latina. A intenção era que o ensino médio passasse a ser obrigatório no continente. O Brasil apresentou emenda a essa tese, afirmando que a medida seria ineficaz se não houvesse o complemento da pré-escola. Um estudo do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais) comprova que uma criança com acesso à pré-escola tem 32% mais chances de concluir o ensino médio. Isso justifica, segundo Haddad, a ampliação da obrigatoriedade da matrícula entre quatro e 17 anos."Se conseguimos, em um ano, aumentar de 67% para 70% as matrículas na educação infantil das crianças de quatro e cinco anos, com o Fundeb e o Proinfância agora é possível acelerar esse passo", diz o ministro, referindo-se à inclusão da educação infantil no repasse do fundo e ao programa de construção de creches e pré-escolas. Haddad acredita ser razoável aumentar em 5% ao ano o atendimento nessa etapa, que chegaria a 95% em cinco anos.Se a proposta for aprovada, a mudança será feita em sintonia com prefeitos e governadores. "Não adianta mudar, por lei, sem que Estados e municípios tenham a capacidade de receber essas crianças."


Texto retirado de : http://educacao.uol.com.br/ultnot/2008/10/29/ult105u7183.jhtm

MEC adia divulgação de locais de prova do Enade 2008

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MEC adia divulgação de locais de prova do Enade 2008


O MEC (Ministério da Educação) adiou a divulgação dos locais de prova do Enade 2008 (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes) para a semana de 27 a 31 de outubro. O prazo anterior era dia 24 de outubro.

Neste ano, 722 mil estudantes foram habilitados para fazer a prova. O Enade é imprescindível para que os alunos colem grau e obtenham o diploma.

Quem não receber em casa o cartão com o local, data e horário de prova, deve procurar a universidade ou consultar o site do Enade. O não-recebimento do cartão não impede o aluno de fazer a prova. Basta apresentar documento de identidade com foto.

Para esta seleção, 824 mil estudantes se inscreveram. Os alunos que não foram selecionados podem participar do Enade como voluntários.

A prova será aplicada no dia 9 de novembro, às 13h, e terá duração de quatro horas. A avaliação de formação geral terá dez questões, discursivas e de múltipla escolha, que abordarão situações-problema, estudos de caso, simulações e interpretação de texto, imagens, gráficos e tabelas.

Os cursos avaliados este ano serão os de arquitetura e urbanismo, biologia, ciências sociais, computação, engenharia, filosofia, física, geografia, história, letras, matemática, pedagogia e química, além dos cursos superiores de tecnologia em construção de edifícios, alimentos, automação industrial, gestão da produção industrial, manutenção industrial, processos químicos, fabricação mecânica, análise e desenvolvimento de sistemas, redes de computadores e saneamento ambiental.

Participarão da prova estudantes ingressantes e concluintes habilitados ao exame. O MEC considera ingressantes os estudantes que, até o dia 1º de agosto, tiverem concluído entre 7% e 22% da carga horária do curso. Os concluintes são aqueles que, até essa mesma data, tiverem concluído pelo menos 80% da grade curricular mínima do curso ou então que estejam em condições de concluir o curso ainda em 2008.

As diretrizes das áreas avaliadas pelo Enade 2008 estão disponíveis para consulta. O conteúdo disponível é de áreas específicas e gerais, comum a todos os cursos.


Texto retirado de : http://educacao.uol.com.br/enade/

Índios mantêm três servidores em aldeia desde sábado e cobram escola do governo do Maranhão

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23/10/2008 - 17h41

Índios mantêm três servidores em aldeia desde sábado e cobram escola do governo do Maranhão


Em razão do descumprimento da promessa do governo do Estado do Maranhão de construir uma escola para os ensinos fundamental e médio, os índios timbira (gavião), da aldeia Riachinho, em Amarante do Maranhão, mantêm desde sábado (18) três funcionários da Secretaria Estadual de Educação (Seduc) dentro da aldeia: Iza Quadros, Eliene Pereira Costa e Carlos Alves Viana.

De acordo com o cacique da tribo, Joel Gavião, os servidores estão sendo bem tratados e só serão liberados quando for iniciada a construção da escola. "Eles tomam café, almoçam, jantam, podem andar por toda a aldeia e entrar nas casas. Eles não estão presos. Preso é quem fica atrás das grades", afirmou o cacique, por telefone, à reportagem do UOL.

A refém Iza Quadros, também por telefone, confirma as declarações de Joel: "Estamos todos magoados com a mídia, que erroneamente informa que estamos sendo mal-tratados. Não somos presos, nem reféns. Eu asseguro que estamos bem e apoiamos as reivindicações da tribo. Aguardamos o cumprimento do acordo com a Seduc e a Intercomunidades (entidade que representa as aldeias indígenas do Maranhão)."

Cristovão Marques, representante da Funai em Imperatriz (MA), está a caminho da aldeia para negociar com os índios. De acordo com Marques, uma empresa ganhou a licitação e recebeu recursos para a construção da escola, mas não cumpriu o contrato. "A obra será conduzida pela empresa que ficou em segundo lugar no processo de licitação."

Joel promete mais manifestações, caso o governo do estado não construa a escola. "Na nossa aldeia temos cerca de 200 índios. Se contar as aldeias próximas, somos mais de 1.500. Mobilizaremos os índios de toda a região e do Maranhão inteiro se o governo não nos respeitar."

No improviso
Enquanto uma nova escola não é inaugurada, os 80 estudantes da aldeia assistem às aulas em uma pequena escola improvisada. Leandro Gavião, membro da tribo e estudante, diz que as condições são precárias.

"A escola tem apenas uma sala, que é muito pequena. Não ficamos à vontade para estudar. Os alunos são obrigados a assistirem às aulas na cozinha", disse. "Pedimos pacificamente diversas vezes ao governo do Maranhão, que se comprometeu a construir a escola, mas até agora eles não fizeram nada. Pelo o que foi prometido, as aulas deveriam ter começado no início desse ano", completa Leandro.

Segundo Alcindo Holanda, assessor de imprensa da associação comunitária da região, além de a empresa responsável pela obra não ter respeitado a licitação, a Seduc não está enviando material escolar e didático e merenda para os alunos.

"A Seduc alega falta de recursos e de pessoal, mas nós avaliamos que o problema não é esse, já que a maior parte dos recursos para a construção de escolas em aldeias é proveniente do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) do governo federal", denuncia.

"As aldeias próximas sofrem com o mesmo problema. A maioria não possui escolas e as que foram construídas não são de boa qualidade", acrescenta o assessor.

A reportagem do UOL tentou sem sucesso o contato com a Seduc entre 18h e 20h (Brasília) desta quinta-feira (23).



Texto retirado de : http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2008/10/23/ult5772u1239.jhtm

Sinal analógico de TV deve ser desligado em 5 anos

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Sinal analógico de TV deve ser desligado em 5 anos

Fonte: Redação Adnews

A TV digital deverá ser implantada em todo o país até 2013. A declaração é do ministro das Comunicações Hélio Costa e antecipa em três anos o prazo inicialmente estipulado por ele mesmo para desligamento do sistema analógico.

"Estávamos imaginando que em dez anos íamos poder desligar o sistema analógico de televisão, mas acho que em cinco anos vamos chegar ao Brasil todo", afirmou. Costa esteve presente na última quarta-feira na solenidade que marcou o início das transmissões digitais em Curitiba, no Paraná.

Segundo Costa, o cronograma está adiantado. Curitiba segue exemplos como São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Goiânia, segundo os quais a TV digital chega com boa antecedência. Nas próximas duas semanas, o sistema deve chegar a Porto Alegre e Florianópolis.

Costa comparou a chegada da TV digital ao nascimento da TV em cores e disse que neste caso, a popularização levou 15 anos por conta do preço alto. O ministro defendeu o preço dos conversores digitais, que podem ser comprados por R$ 199,00.



Texto retirado de : http://imasters.uol.com.br/noticia/10496/tecnologia/sinal_analogico_de_tv_deve_ser_desligado_em_5_anos/

Idade mínima para o antigo supletivo vai ser de 18 anos

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Idade mínima para o antigo supletivo vai ser de 18 anos

O CNE (Conselho Nacional de Educação) aprovou ontem uma série de mudanças nas diretrizes da educação de jovens e adultos, o antigo supletivo.
A partir de 2013, quando termina o prazo de transição dado pelo governo às redes particulares, estaduais e municipais, a idade mínima para entrar nessa modalidade de ensino passa de 15 para 18 anos.
"Historicamente, a idade sempre foi 18 anos. Com uma nova postura das políticas públicas na metade da década de 1990, com focalização da educação para a faixa entre 7 a 14 anos, houve um descompromisso com os alunos regulares com mais de 14 anos", diz Regina Vinhaes Gracindo, conselheira e relatora do processo.
Ela critica a inclusão dos alunos de 15 a 17 anos em turmas com estudantes muito mais velhos. "Eles são adolescentes, não são jovens. Sendo adolescentes, estão deslocados na educação de jovens e adultos", afirma, mencionando que, durante as discussões em torno do tema, o conselho descobriu casos de alunos de até 13 anos matriculados em supletivos.
O texto aprovado pelo Conselho Nacional de Educação determina que os alunos de 15 a 17 sejam inseridos no ensino regular, mas recebam um atendimento especializado devido à distorção entre a idade e a série desse público.
Opinião diferente do CNE tinha o secretário de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do Ministério da Educação, André Lázaro. Em entrevista recente em Brasília, ele havia afirmado ser totalmente contrário à medida, pois a mudança afastaria adolescentes que vêem na menor duração do antigo supletivo um atrativo para estudar -apenas 48% dos estudantes na faixa etária alvo da resolução estão no ensino médio regular.
O conselho também regulamentou o oferecimento de educação de jovens e adultos a distância. Fica vetada a oferta dessa modalidade de ensino para alunos no nível correspondente ao da 1ª a 4ª série.
Também foi estipulado um número mínimo de horas de aula: 1.200 horas para o curso de nível médio e 1.600 para os cursos da 5ª a 8ª série.
"Como não havia normatizações específicas, era possível fazer um curso em três meses", afirma a conselheira Regina Vinhaes Gracindo.
As novas regras para a educação de jovens e adultos a distância dispõem ainda sobre a duração dos cursos, os exames de certificação e o atendimento do professor ao estudante.


Texto retirado de : http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u454191.shtml

Reforma ortográfica

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Reforma ortográfica
O que muda no português escrito

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou, no dia 29 de setembro, o decreto que estabelece o cronograma para a vigência do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. O evento aconteceu no Rio de Janeiro, em cerimônia na Academia Brasileira de Letras, durante sessão solene de celebração dos 100 anos de morte de Machado de Assis.
Veja o Guia Prático da Nova Ortografia MichaelisO acordo entra em vigor a partir de janeiro de 2009, mas as duas normas ortográficas --a atual e a prevista no acordo-- poderão ser usadas e aceitas como corretas nos exames escolares, vestibulares, concursos públicos e demais meios escritos até dezembro de 2012.A reforma ortográfica prevê mudanças na língua portuguesa, como o fim do trema, a supressão de consoantes mudas, novas regras para o emprego do hífen, inclusão das letras w, k e y ao idioma, além de novas regras de acentuação.A medida, segundo o MEC (Ministério da Educação), deve facilitar o processo de intercâmbio cultural e científico entre os países e ampliar a divulgação do idioma e da literatura em língua portuguesa.Acordos frustradosEsta não é a primeira vez que países que integram a CPLP (Comunidade de Países de Língua Portuguesa) tentam estabelecer normas comuns para a ortografia do idioma. A idéia sempre foi unificar o registro escrito nos oito países que falam português: Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe, Timor Leste, Brasil e Portugal.Segundo Domício Proença Filho, membro da ABL (Academia Brasileira de Letras), a ortografia da língua portuguesa tem sido preocupação de estudiosos desde o século XVI, mas somente no século XX é objeto de regulamentação. Em 1975, o acordo ortográfico, elaborado pela Academia Brasileira de Letras e pela Academia das Ciências de Lisboa, não foi aprovado por motivos de caráter político. Uma nova tentativa aconteceria em 1986, estimulada pelo acadêmico Antonio Houaiss. Pelas normas comuns definidas na época, a unificação da grafia aconteceria em 99,5% do vocabulário geral da língua. A aprovação foi impedida por reações polêmicas, segundo Proença Filho. Já em 1990, mais um novo documento é elaborado, com base nos acordos não aprovados de 1975 e 1986. O texto final, destinado a unificar a grafia de 98% do vocabulário geral do idioma, foi assinado em Lisboa por representantes das nações de Língua Portuguesa. O documento foi aprovado pelos congressos de Portugal e Cabo Verde. Em 1995, foi aprovado por parlamentares brasileiros. Em 1996, com a criação da CPLP, os países assinaram um protocolo modificativo do acordo, em 1998, alterando a data de vigência. Em 2004, foi assinado um novo protocolo modificativo para a adesão do Timor-Leste às normas, já que o país conquistou sua independência em 2002.
O que propõe a reforma ortográfica


Texto retirado de : http://educacao.uol.com.br/portugues/ult1706u122.jhtm

Mais de 3,4 mil trabalhadores foram encontrados em situação de escravidão este ano

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Mais de 3,4 mil trabalhadores foram encontrados em situação de escravidão este ano
Da Agência BrasilEm Brasília
Um balanço divulgado nesta quinta-feira (9) pelo MTE (Ministério do Trabalho em Emprego) mostra que, de janeiro a setembro, o Grupo Especial de Fiscalização Móvel resgatou 3,4 mil trabalhadores que estavam em condições análogas à escravidão. O resultado já é superior ao número de resgates de 2006. Em todo o país, foram realizadas este ano 87 ações, em 149 propriedades. O Estado recordista em denúncias e libertações é o Pará, com 22 operações e 532 trabalhadores resgatados nas 50 propriedades fiscalizadas pelo grupo móvel.No período, foram lavrados quase 3 mil autos e pagos mais de R$ 6 milhões em indenizações trabalhistas. Problemas na estrutura dos alojamentos, que não são higienizados adequadamente e são desconfortáveis, estão entre as principais situações encontradas pelos auditores, procuradores e policiais federais durante as operações.Outras irregularidades comuns são falta de equipamentos de segurança, carga horária excessiva e cobrança diretamente no salário do trabalhador de despesas com comida, equipamentos e remédios.A forma mais encontrada de servidão continua sendo as dívidas dos trabalhadores com os empregadores, que são infinitas. Isso porque, a cada mês, os empregados têm mais despesas e, convencidos da dívida, trabalham para quitá-la.Desde que o grupo móvel foi criado pelo governo, em 1995, foram resgatados mais de 31 mil trabalhadores. De 2003 a 2008, quase 18,5 mil foram retirados de situação degradante ou semelhante à escravidão. O recorde de libertações foi registrado em 2007, com quase 6 mil pessoas retiradas desse tipo de situação em 116 operações realizadas em todo o país.


Texto retirado de : http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2008/10/09/ult5772u1009.jhtm

Pouca burocracia e possibilidades de trabalho atraem estudantes para a Irlanda

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Pouca burocracia e possibilidades de trabalho atraem estudantes para a Irlanda

Interessados em estudar inglês ou se aperfeiçoar após a graduação estão se voltando para a Irlanda com outros olhos. O país tem se apresentado como uma boa opção àqueles que desejam trabalhar e estudar, mas não conseguiram ou não quiseram enfrentar filas para vistos para a Inglaterra ou os EUA, países em que a burocracia ou a grande concorência podem dificultar a entrada no país.O departamento de turismo confirma, com números, essa tendência. O número de brasileiros que foram à Irlanda estudar inglês em 2007 - 2.950 alunos - foi 3,5 vezes maior do que o registrado em 2006, quando foram contados cerca de 800.

Trinity College, Dublin
PUBS E SIMPATIA
36 HORAS EM DUBLIN
ÁLBUM DA IRLANDA
DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIAA despesa com passagem aérea e curso, que fica por volta de US$ 4.500 (Veja a cotação do dólar em reais) para cursos de inglês de 25 semanas, faz com que a maioria dos estudantes prefira a opção que alia estudo e trabalho para pagar as despesas do dia-a-dia. "É uma forma de minimizar o investimento e ter mais contato com os nativos", diz o consultor de educação para a Irlanda, Peter O´Neill.Se você se animou com a possibilidade, O´Neill aconselha: vá antes ou depois de julho e agosto, época de férias na Europa. "Nesse período, muitos estudantes europeus procuram trabalho temporário, e a prioridade é dada a eles", diz.Além disso, o consultor ressalta a importância de o estudante ter uma reserva de dinheiro, de € 500 a € 1.000, além da quantia mínima exigida (€ 1.000): "ter reserva é bom para o caso de o estudante não conseguir emprego imediatamente", completa.
Menos burocraciaPara estudar durante até três meses na Irlanda, não é necessário providenciar visto no Brasil. O estudante, nesse caso, pode ficar como se estivesse a turismo (turistas brasileiros não precisam de visto para entrar na Europa), basta apresentar a documentação exigida (veja a lista no texto explicativo).Para permanências mais longas, é necessário se registrar no departamento de imigração do país (veja aqui qual a documentação necessária para dar entrada no processo).Cláudia Martins, gerente de comunicação da STB (Student Travel Bureau) diz que o baixo custo de vida em relação à Inglaterra e a hospitalidade dos irlandeses também são chamarizes aos estudantes: "o boca-a-boca tem efeito importante na hora de escolher e quem vem de lá quase sempre fala bem da experiência".
Mais barato que na vizinha inglesaEnquanto na Inglaterra são necessários cerca de € 820 (650 pounds) para as despesas do mês, na Irlanda o estudante deve gastar por volta de € 600. E a possibilidade de renda também é mais atrativa na Irlanda - o ganho médio mensal é de € 692 (o salário mínimo irlandês é de € 8,65 por hora). Já na Inglaterra, o salário mensal fica em torno de € 577, uma vez que o mínimo inglês para maiores de 22 anos é de 5,73 pounds/hora.A estudante de secretariado Camila Perseghin, 26, ficou durante um ano no país, entre 2005 e 2006. "No começo era difícil entender o inglês deles, que é o mais rápido da Europa", definiu. Depois de um mês distribuindo currículos, começou a trabalhar como caixa de supermercado: "com o salário que ganhava, pagava minhas despesas e até guardava dinheiro". Camila ressalta a importância de continuar em contato com a língua para não perder a fluência: "como não uso inglês aqui no Brasil, estou sempre estudando por conta própria". Ela diz ainda que o estudante deve ter certeza da confiabilidade da escola de inglês. "Cuidado com as escolas 'fazedoras de visto', procure indicação com alguém que foi para lá", aconselha.
Educação para estrangeiros na IrlandaCerca de 150 mil pessoas vão à Irlanda por ano para estudar inglês. Mais de 100 escolas oferecem cursos de aperfeiçoamento no idioma. Ao escolher a escola, é importante verificar se ela é filiada a associações como a Acels (Advisory Council English Language Schools) e a Mei-Relsa, associação que engloba 64 escolas de "alta qualidade" na Irlanda.É possível também realizar exames de certificação em proficiência em inglês, como o Toefl (Test of English as a Foreign Language), o CPE (Certificate of Proficiency in English) e o Ielts (International English Language Testing System).No nível superior, a Irlanda se destaca na área tecnológica. O país possui nove universidades públicas que oferecem desde cursos de graduação até cursos de pós-graduação, mestrado e doutorado. Veja alguns links de instituições voltadas à educação:
Departamento de educação e ciência;
IUA (Irish Universities Association);
Ioti (Institutos de Tecnologia da Irlanda);
CAO (Central applications office);
HEA (Higher Education Authority);
Hetac (Higher Education and Training Awards Council);
Fetac (Further Education and Training Awards Council);



Texto retirado de : http://educacao.uol.com.br/intercambio/irlanda.jhtm

Tipos de intercâmbio

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Tipos de intercâmbio
Há cursos de intercâmbio disponíveis no exterior voltados para pessoas com os mais diversos interesses, em todas as épocas do ano. Entre as opções estão:
cursos colegiais - voltados para jovens entre 15 e 18 anos;
de idiomas - variando de uma semana até um ano e são oferecidos por instituições de ensino, faculdades, universidades ou cursos especializados de línguas;
idioma combinado com interesses específicos - nestes pacotes, é possível aproveitar a viagem para realizar atividades como mergulho, aulas de culinária, dança, literatura, história etc.;
idioma e negócios - além do idioma, o aluno estuda o vocabulário específico de estatística, finanças, marketing e transações comerciais;
para professores - ideal para professores estrangeiros que tenham fluência no idioma;
programas para a terceira idade - cursos variados que unem diversão e aprendizado em turismo, cultura local, culinária, arte, além do convívio com pessoas de todo o mundo e
programa de férias - indicado para adultos e adolescentes acima de 14 anos, o curso mescla esporte, aprendizado de um novo idioma e atividades de lazer.
Istock/Aldo MurilloEscolha a melhor forma para você e divirta-seA hospedagem e forma de cada um desses programas vai variar muito. Por exemplo, nos programas de cursos colegiais, o comum é que você viva junto com uma família do local. Nos outros, o mais comum é você viver em hospedagens destinadas a esse fim algumas com jeito de repúblicas estudantis brasileiras.

http://pessoas.hsw.uol.com.br/intercambio-estudantil1.htm

Fies recebe inscrições a partir desta segunda

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29/09/2008 - 09h32
Fies recebe inscrições a partir desta segunda

O Fies (Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior) abre nesta segunda-feira (29), às 10h, as incrições para os interessados em obter cobertura das mensalidades de cursos universitários particulares. O prazo vai até 19 de outubro.Para candidatar-se ao processo seletivo é preciso preencher a ficha de inscrição disponível no site da Caixa e imprimir o protocolo preenchido para entregá-lo na instituição de ensino em que o aluno pretende estudar. Antes de preencher o formulário de inscrição é necessário fazer a simulação da evolução do financiamento e verificar o valor do saldo devedor e das prestações que serão cobradas.O estudante só poderá se inscrever se a sua instituição de ensino estiver cadastrada no Fies e se ele estiver regularmente matriculado em curso de graduação. Para saber se a instituição é cadastrada, consulte o site do FiesA divulgação da relação dos inscritos acontecerá em 20 de outubro e o resultado sairá em 3 de novembro.
FinanciamentoO Fies cobrirá a integralidade dos encargos educacionais assumidos pelos estudantes bolsistas, ou seja, a parcela não coberta pela bolsa, nos seguintes casos:
Bolsistas parciais de 50% do ProUni;
Beneficiários de bolsas complementares matriculados em cursos prioritários. São considerados cursos prioritários os cursos de licenciaturas em química, física, matemática, biologia, engenharia, medicina, geologia, cursos de tecnologia constantes do Catálogo Nacional de Cursos Superiores em Tecnologia;
Beneficiários de bolsas complementares matriculados em cursos que tenham obtido conceito cinco ou quatro na última edição do ENADE.Para os bolsistas beneficiários de bolsas complementares matriculados em cursos que tenham obtido conceito três na última edição do ENADE o FIES cobrirá a metade dos encargos educacionais totais.Para os estudantes não bolsistas, matriculados em cursos considerados prioritários, o Fundo cobrirá 75% dos encargos educacionais cobrados e metade dos encargos para os estudantes regularmente matriculados nos demais cursos.Para alunos matriculados em cursos sem conceito, avaliados pelo ENADE, o FIES financia até metade dos encargos educacionais. Para estudantes matriculados em cursos que tenham obtido conceito inferior a três no ENADE é vedada a concessão do financiamento do FIES. No caso de cursos novos, sem conceito do ENADE, o FIES financia até metade dos encargos educacionais para os estudantes matriculados. Outras informações podem ser obtidas no site do Fies



Texto retirado de : http://educacao.uol.com.br/ultnot/2008/09/29/ult1810u153.jhtm

Dois milhões de jovens vão à escola sem saber ler e escrever

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Dois milhões de jovens vão à escola sem saber ler e escrever
24/09/2008
Mesmo dentro de sala de aula, os brasileiros ainda não conseguiram transpor uma barreira que mantém o Brasil distante de países desenvolvidos: o analfabetismo. Há 2,1 milhões de crianças entre 7 e 14 anos no país que, embora freqüentem a escola, continuam analfabetas. É o que mostra a Síntese de Indicadores Sociais do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), divulgada nesta quarta-feira. O estudo revela que 87,2% das crianças e adolescentes entre 7 e 14 anos que não sabem ler e escrever (2,1 milhões) freqüentavam a escola regularmente em 2007. E uma minoria deles estava com os estudos atrasados: apenas um quarto dos estudantes do ensino fundamental tinha mais de dois anos acima da idade recomendada para a série que estudava. A taxa de analfabetismo entre os que estudam contrasta com a freqüência escolar dos jovens entre 7 e 14 anos, que alcançou 97,6% em 2007. Um nível considerado "praticamente universalizado" pelo IBGE. "O acesso à rede de ensino está se universalizando [...]. No entanto, ainda persistem problemas associados à eficácia escola", diz texto da Síntese de Indicadores Sociais, feita com base em cruzamentos de dados da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) de 2007, divulgada semana passada pelo IBGE. Para os pesquisadores, a contradição revela falhas na qualidade de ensino e pode ter como causa o sistema de aprovação automática em escolas. Na média brasileira, a taxa de analfabetismo foi de 10,5% da população, ou 14,1 milhões de pessoas, como havia revelado a Pnad. O índice é menor que o de uma década atrás --em 1997, havia 15,9 milhões de analfabetos, segundo o IBGE. Mas ainda não alcançou patamares como os da China (7,1%) e Rússia (0,6%), que dividem com o Brasil lugar nos Brics (grupo de países emergentes formado também pela Índia), segundo a pesquisa. A taxa brasileira, como mostrou a Pnad da semana passada, também é uma das piores da América Latina e está atrás de países como Bolívia, Suriname e Peru. Alfabetização de jovens e adultos As tentativas do governo de alfabetizar os adultos também são falhas, segundo aponta a Síntese de Indicadores Sociais. Em 2007, 2,6 milhões de brasileiros com mais de 15 anos faziam cursos de educação de jovens e adultos. Mas apenas um quinto deles freqüentava aulas de alfabetização de adulto, foco dos programas do governo federal, segundo o IBGE. Os outros 79,3% estavam em supletivos de ensino fundamental ou médio. Entre os adultos, 3,9% dos alunos de alfabetização têm 60 anos ou mais e 19,4%, 40 a 59 anos, contra 76,8% dos estudantes entre de 15 a 39 anos. Fonte: Revista Educação


Texto retirado de : http://ondajovem.terra.com.br/noticias.asp?idnoticia=4526

IBGE: cresce n° de crianças cursando série adequada

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Quarta, 24 de setembro de 2008
IBGE: cresce n° de crianças cursando série adequada
A pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Síntese dos Indicadores Sociais 2008, aponta que o número de crianças do ensino fundamental que cursam a série recomendada para sua idade teve um crescimento importante nos últimos 10 anos. Em 1997, pouco mais de 43% dos alunos apresentavam idade superior à adequada para o seu nível. Os números de 2007 mostram que este percentual caiu para 27,5%.
» Veja mais dados e gráficos da pesquisa
Segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) - principal indicador utilizado na Síntese na área de educação - entre as regiões que têm a maior porcentagem de crianças que não freqüentam o nível apropriado em 2007 estão a Norte e a Nordeste, com 35,4% e 38,8%, respectivamente. Estes números mostram que estas regiões ainda estão carentes de programas que favoreçam a inserção da criança na escola e combatam a repetência.
Os números apresentados em 2007 pelo Norte e Nordeste, apesar de apresentarem um avanço considerável desde a última pesquisa, ainda são maiores do que as alcançadas pelos estados do Sul e Sudeste já há 10 anos.
As regiões Sul e Sudeste, com as melhores porcentagens na última pesquisa, têm 16% das crianças fora dos padrões escolares. O índice da região Centro-Oeste é de 24,4%.
Ensino médioA situação educacional da faixa etária dos 15 aos 17 anos também melhorou na última década. Apesar de que apenas 48% dos adolescentes cursarem a série adequada do ensino médio em 2007, o crescimento em relação ao ano de 1997 foi de 80%. Nesse ano, apenas 26% estavam no nível recomendado.
A região com os melhores resultados é a Sudeste, com índice de 58,8%. E é nesta região que está o estado que se destaca: São Paulo, com 66,7%. A região Sul, está em segundo lugar com 55%, seguida da região Centro-Oeste com 49,6%, Norte com 36% e Nordeste, com as menores taxas, 36% dos adolescentes na série correta do ensino médio.
Segundo o IBGE, os números tão promissores de São Paulo, provavelmente, se devem aos programas de progressão continuada implementados em 1990, que estariam apresentando resultados em 2007.
Se analisadas as diferenças na adequação idade/nível por gênero, as mulheres levam vantagem; cerca de 53,8% estão no nível recomendado na escola contra 42,5% dos homens.
Esta porcentagem vista a partir do rendimento familiar dos adolescentes apresenta uma diferença muito desfavorável para os adolescentes que pertencem à faixa dos 20% mais pobres. Apenas 28% deles têm acesso ao ensino médio em contraste com a taxa de 77% dos jovens mais abastados.
Neste quesito, sem dúvida, houve um importante crescimento, já que em 1997 somente 6,1% dos adolescentes das camadas mais desfavorecidas cursavam o ensino médio.


Texto retirado de : http://noticias.terra.com.br/educacao/interna/0,,OI3205053-EI8266,00-IBGE+cresce+n+de+criancas+cursando+serie+adequada.html

IBGE: n° de brancos com diploma é maior que o de negros

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Quarta, 24 de setembro de 2008
IBGE: n° de brancos com diploma é maior que o de negros
A Síntese de Indicadores Sociais 2008 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada nesta quarta-feira, mostra que a representatividade dos negros e pardos nas instituições de ensino superior não apenas permanece baixa, como também cresce em menor proporção do que a de brancos.
» Veja mais dados e gráficos da pesquisa
Em 1997, a porcentagem de negros e pardos com mais de 25 anos e nível superior completo no País era de apenas 2,2%, enquanto a de brancos era de 9,6%. Mesmo com a lei de cotas vigorando no Brasil desde 2001, determinando às universidades federais que reservem 50% das vagas aos negros e pardos, a diferença entre os representantes desses grupos raciais e os brancos que concluíram o ensino superior continua em níveis bastante elevados. Em 2007 - quando muitos que ingressaram pela política de cotas já estavam formados - o número de brancos era de 13,4%, enquanto o de negros e pardos alcançava apenas 4%, um número três vezes menor.
Estes dados mostram que, mesmo depois de uma década na qual houve movimentos em direção a minimizar os obstáculos para a ascensão dos grupos raciais menos favorecidos, as populações de negros e pardos continuam em uma situação de maior dificuldade.
"Eu acredito que como existe um contingente muito grande de pessoas de cor preta e parda que ainda têm um rendimento familiar muito baixo, e houve no país nos últimos anos, uma disseminação de universidades privadas, cujo preço, nós todos sabemos não é acessível, certamente isso deve ter uma influência. Essa é uma hipótese explicativa do porque a distância está aumentando" disse Ana Lúcia Faboia, gerente da Síntese de Indicadores Sociais.
UniversitáriosAs pesquisas realizadas com estudantes entre 18 e 25 anos de idade para averiguar a porcentagem de universitários entre cada uma das raças, também mostram que a população branca se encontra favorecida apresentando números mais elevados que os de negros e pardos. Inclusive, a porcentagem de negros e pardos que freqüentavam uma universidade em 2007 era ainda menor do que a porcentagem de brancos em 1997.
Segundo o IBGE, entre os estudantes de 18 a 24 anos de idade, a porcentagem de brancos que se encontram no nível superior é de 57,9% e a dos negros e pardos é de 25%.
Outro dado relevante apontado pela pesquisa, é que a diferença que favorece os brancos aumentou na última década. Analisando os dados por idade, se observa que, por exemplo, a porcentagem da população branca com 21 anos de idade que eram alunos de uma instituição de ensino superior em 2007 era de 24,2% contra 8,4% de pessoas pretas e pardas. Uma diferença de 15,8 pontos percentuais. Em 1997 essa diferença era de 9,6 pontos percentuais.
Do ensino fundamental à universidadeObservando as pesquisas que abrangem as diferenças de escolaridade entre as pessoas das raças analisadas, dos 15 aos 24 anos, percebe-se que as disparidades já se apresentam de uma forma significativa antes da universidade.
Entre os 15 aos 17 anos, idades adequadas ao ensino médio, dos cerca de 85,2% dos brancos que freqüentavam a escola, 58,7% estavam no ensino médio. Entre os pretos e pardos, o total dos alunos que estavam na série correta de acordo com a idade eram de 39,4% de um total de 79,8% que freqüentavam a escola.


Texto retirado de : http://noticias.terra.com.br/educacao/interna/0,,OI3205059-EI8266,00-IBGE+n+de+brancos+com+diploma+e+vezes+maior+que+o+de+negros.html

Dia Mundial Sem Carro não empolga brasiliense

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Dia Mundial Sem Carro não empolga brasiliense




Publicação: 23/09/2008 08:21
O brasiliense responsabiliza a carência de um transporte público eficiente pelo caos que mais de um milhão de carros provoca diariamente nas ruas do Distrito Federal. Circulando por locais onde trabalha muita gente, mas não há vagas suficientes, o Correio não encontrou nenhum motorista que tenha escolhido um meio de transporte alternativo no Dia Mundial Sem Carro, mas conversou com pessoas dispostas a abrir mão do conforto na busca por um trânsito mais civilizado.É o caso de quatro amigos que trabalham na Agência Nacional dos Transportes Terrestres (ANTT), no Setor Bancário Norte, e, há mais de dois anos, só saem em grupo para almoçar. “Sempre vamos a quadras próximas e, andando juntos, mantemos as vagas que conseguimos pela manhã e colaboramos com o trânsito”, valoriza Tiago Dias, 28 anos, motorista da vez ontem. “Cada dia vamos em um carro diferente. Normalmente no de quem não conseguiu uma vaga de verdade. Na volta, a pessoa estaciona direito”, explica Paula Pita, 23. “Planejamos, inclusive, voltar cedo do almoço para achar a vaga, que depois de 13h30 é muito difícil”, comenta Victor Lima, 26. O problema crônico de estacionamento do local foi o principal motivo para o início da carona. “Nos conhecemos aqui e combinamos de fazer isso assim que ficamos mais próximos. Antes era um desespero”, conclui Vanessa Borges 22.Do grupo, apenas Victor sabia que ontem era celebrado o dia em que o cidadão é chamado a pensar na dependência do automóvel e em alternativas como a carona, o transporte público e a bicicleta. A iniciativa que começou em 1988 na França já alcança aproximadamente 3 mil cidades mundo afora. A adesão no Brasil, no entanto, não chega a empolgar. A data é lembrada em várias cidades, mas uma pesquisa realizada pelo Ibope no ano passado mostrou que apenas 1,6% dos motoristas paulistanos deixaram o carro em casa de propósito. Não há números referentes a Brasília.Em julho o Correio mostrou que 60% dos carros que circulam pelo DF levam apenas o motorista, segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Segurança no Trânsito. Essa realidade é apontada pela bancária Gerti Egler, 48, como um dos principais problemas do trânsito local. “O motorista brasiliense não é solidário, não tem essa filosofia. Se fosse diferente, seria fácil notar a diferença nas ruas: os carros estariam mais cheios”, afirma ela, que vai trabalhar no Setor Bancário Sul junto com uma colega que mora perto de seu prédio, na Asa Sul. “Eu morava em um condomínio do Lago Sul, mas aluguei um apartamento no Plano Piloto para facilitar minha vida porque não estava mais agüentando. Combinamos no trabalho e vamos juntas todo dia, cada vez no carro de uma”, explica.Para a bancária, a melhora no transporte público é fundamental para a construção de um trânsito que seja bom para todos. “Nos ônibus não acredito mais, é uma máfia. Mas se o metrô chegar a mais lugares, a situação pode melhorar. É a melhor opção, acho que devia ter linhas para o lado do Cruzeiro, para a Asa Norte, para o Gama%u2026 O que já existe serve à população, mas uma pequena parte”, conclui.O metrô foi a opção escolhida pelo servidor público Paulo Saraiva, 57, que mora em Águas Claras e trabalha no centro de Brasília. Ele usa o meio de transporte para ir e voltar e vai almoçar a pé, em restaurantes perto do trabalho. A não ser quando consegue uma carona solidária, como ontem. “Como tenho uma colega fazendo um curso na UnB à tarde, aproveito para almoçar com ela”, afirma ele ao entrar no carro da também servidora Elisia Muller, 28. “Sempre dou carona, por uma questão de filosofia mesmo”, destaca ela antes de dar a partida.


Texto retirado de : http://www.correiobraziliense.com.br/html/sessao_13/2008/09/23/noticia_interna,id_sessao=13&id_noticia=34567/noticia_interna.shtml