Jovens em situação de risco é tema de audiência pública na CLDF

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A situação de crianças e adolescentes ameaçados de morte no Distrito Federal foi debatida nesta segunda-feira (27), na Câmara Legislativa do DF (CLDF). A experiência do Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte (PPCAAM), criado em 2003, pelo Governo Federal, foi apresentada como estratégia para lidar com os jovens em situação de risco. No DF, o número de jovens assassinados é alarmante e existe uma quantidade significativa deles cumprindo medidas socioeducativas. Segundo a coordenadora nacional do programa, Márcia Ustra Soares, o Brasil é o quinto país do mundo em mortes de jovens, principalmente negros e pobres. O PPCAAM é desenvolvido no DF pela Valor Cultural, organização que atua na área de direitos humanos, e para participar, a criança ou adolescente ameaçado deve ser encaminhado pelo Ministério Público, Poder Judiciário ou Conselhos Tutelares. Para entrar em contato com o programa é só ligar para (61) 3967-7760 ou escreva para o endereço eletrônico ppcaamdf@valorcultural.org.br.
Fonte: CLDF

3 comentários:

Anônimo disse...

Precisamos de uma politica de articulação que consiga que jovens que estejam em medidas socioeducativas possam ser reentregados na sociedade atraves de progamas sociais aliados a educação e cultura e opurtunidades reais de emprego atraves de cursos profissionalizantes. Ano passado uma instituição sem fins lucrativos que esteve desenvolvendo atraves do ministerio do trabalho cursos em São Sebastião no progama primeiro emprego, não conseguiu fazer parceria com a subsecretaria de justiça para dar vagas a 35 jovens de São Sebastião que estavam comprindo medidas socioeducativas. Ja esta mais do que comprovado que educação e cultura aliados a opurtunidade são os caminho certo para a recuperação desses jovens!

Anônimo disse...

Os centros de medidas socioeducativas são apenas máquinas de fazer dinheiro. Não recuperam ninguém!

Anônimo disse...

Infelizmente, não existe em Brasília e no Brasil politicas públicas para a criança.

Cintia Alves

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